Eu sempre ando me policiando. Por isso já peço a Justiça, que, caso, eu precisar ser condenado, não reduza a minha sentença nenhum segundo, porque todo crime ou delito que eu com esta consciência que tenho agora, cometer é lícito eu pagar o preço merecido. E digo: Dinheiro nenhum no mundo comprará a minha consciência. É óbvio, posso me arrepender, pelo ato praticado, mas eu devo pagar o preço para que, por Deus eu seja perdoado. Assim é muito bom, dever 10 mil e pagar somente 1 e pouco. Qual é o cliente que não quer tomar emprestado nesse Banco? Por isso que a coisa não funciona, o homem deve e não quer pagar o preço determinado pelo credor. Porém, lá no final das Contas, daí vai pagar tintim por tintim, o cliente será julgado com Justiça e o credor também prestará contas do valor que não recebeu, é preciso mostrar aonde ficou essa diferença.
Mário Antônio Querino da Silva - Escritor de Cristo
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