Poeta Mário Querino 01/02/2018 |
Quando Luciana Pereira
Era ainda uma criança
Com poucos anos de vida,
Ainda tenho lembrança
De quando ela usava sim,
Um adágio da época:
“Nem que a vaca tussa...”
Hoje em dia o Poeta
Mário Querino ainda
Traz grande recordação
Desse seu adágio sim.
Luciana é a inspiração
Do Poeta nordestino
Que, passou um tempo
No Estado de São Paulo,
E com contentamento
Ouvia a Luciana Pereira,
Que então já é adulta.
E com regozijo lembrei:
“Nem que a vaca tussa ...”
Claro, esse adágio sim,
Hoje me fez lembrar
De Luciana Pereira,
Que contente já está
E mais feliz ficará agora,
Quando ler esta poesia.
Pois a vida do passado
Nos trouxe hoje alegria.
Quanto tempo, ó prima,
Que não mais se vimos!
Mas você está na oração
Do Poeta Mário Querino.
Sempre alguém traz sim,
Na vida algo histórico,
E “Nem que a vaca tussa...”
É um adágio que gosto
De sempre recordar,
Porque ele me faz sim,
Ver a Luciana Pereira,
Que sempre dizia a mim,
Quando mandava fazer
Algo. Ela tinha que dizer:
“Nem que a vaca tussa,
Eu não faço para você.”
Todo mundo achava sim,
Isso muito engraçado.
Porque ela dizia de jeito
Ativo e bem acenado,
E dávamos gargalhadas
Ao ouvir Luciana Pereira.
O Poeta Mário Querino
Relata em Bananeiras,
Propala no seu Facebook,
No seu Google mais,
Também no seu 1Link
E no seu Blog que traz
Uma estrutura bonita.
“Nem que a vaca tussa”,
Agora é uma frase sim
Que eu já deixo pública
Nas páginas da Internet,
Graças a Luciana Pereira,
Que esta poesia é escrita
Por Poeta de Bananeiras,
Que vive no cantinho
De Pindobaçu, Município
Do norte da Bahia.
Espero que este escrito
Seja gratificante sim,
Ao coração da prima
Que diz: “Nem que a vaca tussa...”
Este adágio muito me ensina
A não fazer o errado
Durante minha vida pública.
Quando me pedem o ilícito,
Digo: “Nem que a vaca tussa”
Eu darei isso, ó amigos,
Nem quero de vocês.
Porque tudo é contra
O Senhor Deus e a Lei.
Mário Querino – Poeta de Deus
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