Poeta Mário Querino 05/09/2018 |
Parece
que o homem
Já
está desacreditado,
A
sua palavra é dúvida
Quando
é averiguado
.
E dá sua boa resposta
O
indagador vai aferir
Se
a sua palavra é sim,
Real.
Então vejo aqui
Que
não vale a pena
Alguém
me averiguar.
Pois
quando respondo,
Alguém
vai até ao lugar
Conferir
se é de fato,
Uma
realidade ou não.
Seria
melhor alguém
Ver
antes da inquirição?
Se
não crê na palavra,
Por
que indaga para ter
Conhecimento
do fato?
Isso
nos dá a entender,
Que
o teor do homem
Perdeu
a credibilidade.
Então,
se tem dúvida,
Perquiriu
por raridade.
Se
foi por curiosidade,
Realmente
é coisa rara,
Não
acontecer na hora
Uma
torta na sua cara.
Quando
o teor é sério
Não
devemos brincar,
É
bom ter ética e moral,
E
se alguém averiguar,
Se
souber lhe responder
Não
deixe sem resposta,
E
se não, é bom falar:
“Não
sei.” Evitará torta
Na
cara, porque curioso
E
duvidoso na palavra,
Não
vai a lugar nenhum
E
ninguém falará nada,
A
não ser: “Não sei,
Não
vi, não estava aqui
Na
hora em que se deu,
Eu
precisei então sair.”
Ora,
não adianta gastar
Saliva
para responder,
Alguém
que tem dúvida
E
não acredita no dizer.
Deus
chamou homens
Para
profetizarem sim,
Mas
se o povo não crer,
O
Senhor achará ruim?
Deus
não perde nada,
Pois
tudo é dele sim.
Curiosos
e duvidosos
Que
sofrerão até o fim.
Pois
trarão na mente
Grande
desconfiança.
Isso
se torna doença
E
a falta de segurança
No
que fala, no que faz,
No
que ouve e no que diz.
Se
há dúvida na resposta
Porque
perguntar quis?
Mário
Querino – Poeta de Deus
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