Quando o Sol brilha
Com seu bom fulgor,
O planeta Terra fica
Claro e aonde estou
O dia iniciou chuvoso.
Mas agora, o Sol veio
Para aquecer a gente,
Porque nisto eu creio
E acredito que o povo
Também nisto já crê,
Pois a vida da gente
É sim, plena de prazer,
Alegria e tudo mais
Que nos faz bem aqui.
Mas ainda tem algo
Que eu nunca admiti,
Quer dizer, até agora.
Contudo, sou sujeito
As mesmas paixões
Com ou não direito
De usufruir de algo
Que me traga alegria
Ou me deixe triste
Com uma vil agonia.
Como já sou um cara
Livre para fazer tudo,
A decisão é minha,
Posso fazer, sobretudo
O bem, porém se caso,
Querer praticar o mal,
Cônscio da implicação,
A desventura é normal
Não vem por candura,
Mas por ser anormal
A desobediência, não
Vou cobrar ao pessoal
Que já zela da Justiça,
O alvedrio que deveria
Ser meu companheiro
Durante todos os dias
Em que eu viver aqui
No planeta Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra.
Ora, para eu ser livre,
Devo ser obediente
E andar sim, alinhado.
Senão a minha mente
Sofrerá frustrações
E o povo sofrerá sim
A dor do bom castigo
Que virá sim pra mim.
Então o Sol já brilha
Sim, para todos nós,
E cada qual já aprecie
Com fé e ouça a voz
Que clama no deserto,
Só a fim de nos ver
Com alacridade e gozo.
Mas para isso ocorrer,
Precisamos do amor
Do Senhor Jesus Cristo,
Sobretudo neste lugar
Nosso amado Distrito.
Por isso não rezingue
Se o Sol não brilhar
Ainda no teu caminho,
Se não fulge, algo está
Errado na sua vida,
É preciso vigiar e orar
A cada momento
E aonde você chegar.
Seja obediente sim
Ao Sistema Natural
E ande bem alinhado
Perante este pessoal
Que vive no planeta
Intitulado Terra,
Mormente no Distrito,
Nosso bom pé de serra.
Eu não sou de acoimar,
Nem sou de defender,
Caso o crime efetuado
Já cônscio do sofrer.
Pois a Justiça já existe
Para fazer esse julgo,
E não sou Advogado,
Nem Juiz, e só estudo
Com mais frequência
A parte da Teologia,
Pois é isso que faz eu
Fazer minhas poesias.
Mário Querino – Poeta de Deus
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