Alguém indagou assim:
“Por que não fazes algo
Bonito sobre os netos,
Claro, poesia?” Indago
Muito curioso na vida
Relacionada entre
Avô e netos também.
Porém, minha mente
Ainda é sim, cônscia
Das normas nacionais,
Meus netos têm vidas
Na tutela de seus pais.
Por Lei não devo não,
Propalar algo sobre
Eles nesta boa terrinha
Onde a gente já pôde,
Pode e ainda poderá
Fazer algo com alegria,
E exibir para o mundo,
Sobretudo uma poesia.
Mas não é por ser avô,
Que eu devo propalar
Algo deles nas redes
Sociais, sem eu acatar
A opinião de seus pais.
Pois sou apenas avô,
Eles têm sua precaução
Enquanto sua idade for
Menor para fazer isso.
Sou um cara e estudo
Normas antes de fazer
Algo ilícito, sobretudo
Neste vasto planeta
Intitulado Terra,
Onde fica Bananeiras
Meu bom pé de serra.
Então as crianças não
Devem serem exibidas
Por gente sem ordem
De seus pais, é a vida
Que devemos viver
Onde nasci, cresci, vivo
E quero viver ditoso
Entre amigas e amigos.
O dia em que seus pais
Deem-me a permissão,
Divulgarei para todos
Vocês, ó meus irmãos.
Ao contrário, o Senhor
Meu Deus e nem eu
Vamos fazer isso não,
O oposto à Lei do meu
Admirável país Brasil.
Ora, que meus netos
Cresçam na tutela
Dos pais com sucesso.
Eu sou apenas um avô,
E eles cabem a outras
Famílias, só se eu fosse
Uma criatura louca...
Mário Querino – Poeta de
Deus
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