Distrito de Bananeiras - Pesquisada no Google |
Alguém de mim quis saber
Com qual animal eu parecia.
Então me mandou escolher,
Pensei na minha fisionomia.
Poeta - Mário Querino |
Que tem uma juba discreta,
Daí eu disse: Com este não,
Ele é cabeludo e sou careca.
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E vi a sua tromba empinada,
E disse: Sou feliz e elegante,
E ele tem uma raiva danada,
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Olhando o bode com barba,
A sua aparência não mereço,
Pois a minha barba é tirada.
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Percebendo sua paciência,
Disse: Luto o tempo inteiro,
Deste não tenho aparência.
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E falando sempre eu venho,
Que sua aparência eu recuso,
Porque chifres eu não tenho.
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Então eu disse para o povo:
Parecer nem no pensamento,
Pois, ele é muito escandaloso.
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E nesta aparência não creio.
Ele tem o visual encantado
E eu me acho bastante feio.
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E achei bom e muito bonito.
E falo com lágrima e choro:
Não pareço com este bicho.
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Que me chamou a atenção.
Mas parecido não me acho
Com este excepcional gatão.
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Com qual bicho você parece?
Ele me responde agradecido:
“Pode postar na Internet,
Poeta - Mário Querino |
Pois, sou seu descendente!”
Eu disse: Amigo, eu não acho,
Você seja mais inteligente.
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E gente é gente meu amigo,
Eu acho um grande fracasso,
Você nunca ter se evoluído.
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Fosse evoluído do macaco,
Ele não seria inteligente?
Com sabedoria falo e acho.
Poeta - Mário Querino |
Se o macaco até hoje existe?
Amigo, agora compreenda,
Vejo nisso uma mera burrice.
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Mário Querino – Poeta de Deus
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