Poeta Mário Querino 04/08/2017 |
Saúdo com a paz do Senhor.
É um momento de reflexão,
Mas antes de tudo eu vou
Examinar o meu coração
Para que, possa agora ver
Se há o orgulho ou queixa.
Então eu já pude perceber
Que agora o coração deixa
Eu exibir tudo com regozijo,
Gosto, paz e determinação.
Para começar eu agora digo
Que, contra esta Direção
Não tenho do que falar
mal.
Contra os professores não
Tenho queixa no ano atual,
Nem de outra ocasião.
Contra os colegas
auxiliares,
Não tenho queixa no setor,
Nem em outros lugares,
Todos me tratam com amor.
Contra os estudantes não
Tenho nada o que anotar.
Se alguns têm má intenção,
Quem sou eu para julgar?
Pois já fui aluno também
E me lembro das estripulias
Que eu fazia muito bem
Na Escola, quase todo dia.
Contra os pais de alunos,
Não tenho nenhuma queixa,
Às vezes me acostumo
Quando um vem e não deixa
Um bom dia para o
Porteiro.
Mas entendo que é a
cultura
Do nosso país inteiro,
Não usar essa boa
postura...
Contra os nossos
visitantes
Não posso registrar nada
De mal até este instante,
No Colégio e nem em casa.
Entre os 21 anos que lido,
Como empregado público,
Graças a Deus tenho sido
Aqui um empregado culto
Para me livrar do orgulho,
E contendas que atrofiam
Um ensinamento seguro
E o aprender com alegria.
Contudo, para viver assim,
Eu estudei os direitos
E deveres tintim por
tintim.
Por isso trabalho
satisfeito
Sem os problemas de casa,
Da Igreja e nem da rua.
A entidade não é obrigada
Ouvir queixa minha e sua.
O problema que é meu
Que eu resolva onde achei.
O emprego Deus me deu,
Por isso amei, amo e
amarei.
E tudo que me vem assumo
Sem nenhuma murmuração,
Penso que não me acostumo
Mais longe de vocês
irmãos.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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