Poeta Mário Querino 15/07/2017 |
Eu já observando os dias,
Vejo que estou tão bem
Com a vida, com D. Maria,
Filhos, noras e neto
também,
Que já percebo o tempo
Voando assim tão rápido,
Que neste bom momento
Indago-me: O que eu faço
Para eu ganhar tempo,
E realizar as boas obras
Que fazer ainda penso
E o tempo não se dobra?
Um tempo desse eu tinha
18 anos, era apaixonado
E sempre na vida eu vinha
Querendo alguém ao lado.
Então eu esperei 8 anos
Para ter D. Maria José,
Claro, no cantinho baiano,
Para viver consigo até
O Senhor Deus determinar.
É óbvio, ela me deu 2
filhos,
Os quais trouxeram a mim
Famílias repletas de
brilhos,
Digo, mais 3 vidas
especiais,
2 noras e um neto.
Hoje, eu já penso demais,
Não sei se eu terei
sucesso
Durante todo o tempo.
Contudo, o tempo passa,
Como se fosse vento,
Agora tempo já me falta
Para concluir as obras,
Que eu estou fazendo.
Claro, o tempo não sobra
E eu continuo vivendo
Correndo como um louco
Para aproveitar o tempo,
Pois o meu tempo é pouco
E em fazer algo eu penso.
Daqui mais um tempo,
Meu tempo acabou,
Pois a qualquer momento
Já me chamará o Senhor
Para outra boa Dimensão.
Então este é o meu tempo
De edificar com satisfação
O projeto do pensamento.
Contudo, agora confesso
Que, estou tão bem
Com D. Maria, filhos,
noras e neto,
Mas o tempo voa também,
E não o acompanha a
vontade
Que tem meu coração
De viver a realidade,
Que o tempo não para não,
E não devo perder tempo.
55 anos já se foram sim,
Agora meu contentamento
É se dedicar tintim por
tintim.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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