Poeta Mário Querino 13/12/2017 |
Eu pensando como seria
O arrebatamento da Igreja,
Que acontecerá num Dia
Em que ninguém perceba,
Fiz uma comparação aqui
No meu querido Distrito.
Pois passei o ano a servir
Uma firma com capricho.
Claro, tinha muita gente,
Durante o ano era cheia
De sábios e inteligentes,
Ainda de pessoas alheias,
Quer dizer, que visitavam
E tinham o direito de ficar
Observando quem lidava
E quem ia para estudar.
Então, veio o final do ano
Letivo neste Distrito,
Quem passou estudando,
Auferiu o resultado lícito
E foi se embora contente.
Mas quem não deu valor,
Ainda continua pendente,
Se esforçando com temor.
Então, eu observando sim,
O ambiente que era bem
Barulhento, agora no fim
Não tem quase ninguém.
E na minha observação,
Comparo sim com o Dia
Em que a Ressurreição
Dos mortos trará alegria
Para quem passou sim
A vida com Jesus Cristo,
E o Arrebatamento a fim
De levar crentes lícitos
Para o Paraíso onde vão
Ficar eternamente vivos
Sem mais dor e aflição,
Nem sujeitos ao Inimigo.
Claro, faço a comparação
Entre alunos esforçados
E alunos sem pretensão
De uma dia ser formado.
De crentes fiéis e crentes
Desobedientes na Igreja.
Realmente, muita gente
Ficará nos templos. Veja
Como será a consumação
Que advirá nesse tempo,
A Bíblia diz: “Dois
estarão
No campo...” Dá
seguimento:
“Um será tomado, e deixado
O outro.” Mt. 24.32 a 44.
Ora, muitos foram passados
E outros estão no espaço.
Assim será o Arrebatamento,
A Igreja subirá, pois encerra
A lida, e com
contentamento
Vai deixar este planeta
Terra.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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