Poeta Mário Querino 12/12/2017 |
Eu comecei a observar
A questão dessa água,
Daí posso confirmar
E citar que não é nada
Disso os comentários,
Que já vendo e lendo
O amigo Poeta Mário,
Por trás está havendo
Um interesse próprio.
Vejo que há muralha
E mostrar eu posso
Sem manter a falha:
Quem já está desse
Lado, não quer viver
Unido. Seu interesse
É oposto se manter.
E os deste lado não
Pode jamais pensar
De se unir aos irmãos
Passando para lá.
Na minha concepção,
Ficam atirando sim,
Pedras sem direção,
E elas atingem a mim.
Pois são atiradas sem
O alvo determinado.
Não quero também
Atirar sem culpado.
E o culpado de tudo,
De fato, é a muralha,
Segundo meu estudo
Que faço sem falha.
Vamos quebrar sim
Esta muralha agora,
Unir-se até o fim,
E ficará bom na hora
Em que essa muralha
Seja descida por terra,
E este povo se valha
Do bem no pé de serra.
Não devemos atirar
Pedras por cima não,
Pois não vamos acertar,
Por não ter a direção.
Mário Querino – Poeta de Deus
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