Poeta Mário Querino 20/03/2018 |
Eu fiz papel de curioso
E dei uma contemplada,
Em todas as entidades,
Obviamente financiada
Por dinheiro do povo sim,
Seja a política ou a religião.
Observei tudo muito bem,
Vi e ouvi rádio, televisão,
Internet e os comentários
Notórios que saem na rua.
Então dá a entender bem,
Eu agora, acreditar na sua
Honestidade é complicado.
Claro, não posso
generalizar,
Porém os novos aprendem
Com quem atuando já está.
Não impetro isso entender,
Como usa a má fé o cristão,
Num setor público (político),
Também na Igreja (religião)
E em outros setores
sociais,
Movimentado com dinheiro
Do povo. Isso é um
absurdo,
Vejo e ouço o tempo inteiro
Rádio, Televisão, Internet
E outros meios de noticiar
Os fatos já ocorridos
aqui.
Acham que vão ricos ficar,
Contudo, não se dá conta
Que tudo isso é nada aqui,
É apenas uma ganância
Para do melhor se usufruir.
Mas no fim desse negócio,
A coisa começa se apertar
E todo mundo vai assistir
E verá sua decepção no ar.
E o dinheiro que desviou
Nunca vai ter o poder não,
De restaurar a dignidade.
E todo mundo tem visão
Completamente oposta.
Pois quem desvia recursos
Do País, Estado e Município,
Está roubando ao público.
Quem embolsa o dinheiro
Da Igreja, duma sociedade
E movimentos voluntários,
Está tendo desonestidade
Com os recursos dos fiéis.
Então, tudo isso observei
E me dá a vontade sim,
De viver a érea que
passei:
Sendo um jovem lunático,
Pois este mundo mostra
O papel que não entende
E de observar não gosta,
O lunático não está nem aí,
Tanto faz, como tanto fez.
Por isso Deus está agindo,
Quem permanecer, talvez
Sofra a grande exclusão,
Pois o mundo está à-toa,
E Satanás está pulando
Feliz com essas pessoas...
Mário Querino – Poeta de
Deus
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