Poeta Mário Querino 31/05/2018 |
Ontem, eu assistindo Tevê
Junto com D. Maria José,
Muitas coisas más pude ver,
A ponto de aumentar a fé.
Mas nada disso é novo não,
No passado existiu coisa pior
E não foi vista pela nação,
Pois não tínhamos ao redor
Televisão, Internet,
Celular,
Jornal nem Filmadora
assim.
Mas eu já ouvi idoso falar
De torturas que até ao fim
Não veremos mais tão
igual.
Portanto, para mim não é
Notícia nova, isso é
normal
E não vai abalar a minha
fé.
Desde criança que estudo
Histórias e ouço histórias,
Porém, comparando tudo
Isto com algo da memória,
Ora, nossos antepassados
Viram mais crime atroz
Do que o que tem filmado
E apresentado para nós,
Através da Tevê, Internet,
Celular, Jornal e Filmadora.
Não havia Rádio que desse
Avisos. Poucas professoras
Possuíam Telefone em casa,
Poucos escreviam uma
carta.
Por isso a violência ficava
Oculta, e agora o povo
acha
Que tudo isso é novidade.
Meu prezado amigo, veja
Que tudo isso já é civilidade.
Nesta terrinha sertaneja,
Já houve crimes que eu não
Vou ver mais nunca na
vida.
Porque já temos a Educação
Que faz entendermos amigas,
Amigos e também irmãos.
Desde quando Deus criou
Este Planeta e pôs nas
mãos
De homem, o crime chegou.
E no passado era pior,
Pois crianças e
adolescentes
Não tinham não, ao redor
Os seus direitos, e sempre
Eram castigados no labor,
Sem direito Escola e lazer.
Sentindo a morte do Senhor
Jesus Cristo, pude
perceber
Que nossos antepassados
Eram mais violentos sim,
Do que este povo
civilizado,
O qual vive perto de mim.
Então, não vejo nada novo,
Apenas, tudo é propalado
Tintim por tintim ao povo
Que tem Televisão, Rádio,
Internet, Celular, Jornal,
Filmadora, Telefone e faz
Cartas para esse pessoal
Ler feliz ou triste demais.
Na minha concepção, vejo
Que a violência é menos
No cantinho sertanejo,
Nada demais estou vendo
Em comparação ao tempo
De meus avós e meus pais.
Hoje, vejo reconhecimento
O povo já fala e já é
capaz
De xingar até seu Prefeito,
Governador e Presidente
Da República. É um
direito,
Porém, é atitude indecente
Que até o Senhor Deus
Adverte ao povo que, nem
No pensamento seu
Deve amaldiçoar a quem
Tem Autoridade nas mãos,
Nem a quem é rico; pois
As aves podem, com razão
Levar a sua voz, e depois
Suas palavras lhe
acusem.
Então, nos dias de hoje é
Menos violento, estude
O passado com vigor e fé,
Que você vai desvendar
Esse grande mistério
Que na sua mente está.
Realmente, sou sincero,
Não vejo nada de novo,
Acho que é bem menos
Os crimes entre o povo,
Pelo que estou sabendo.
Se vemos mais violência,
É porque a Informática
Oferece uma competência
Para vermos o que passa
Debaixo do sol com nitidez.
Porém, não vejo novidade,
E tudo que o homem já fez
É aprimorado na mocidade.
Mário Querino - Poeta de
Deus
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