Poeta Mário Querino 17/08/2019 |
Um cara tentou sim
Mudar a vida do povo,
Claro, passou anos
Orientando algo novo.
De fato, pouca gente
Foi se aderindo sim,
E muita gente ficou
Fora e achando ruim.
Mas o cara persistia
Com seu ensinamento,
Ora, sempre chegava
Gente de pensamento
Votado à sua ideologia.
O tempo foi passando,
Muitos dando crédito
E esse cara avançando.
Ora, não foi em pouco
Tempo que o povo viu
O resultado desse cara
Que muita gente iludiu.
Visivelmente as ideias
Desse cara, eram boas,
Quem abriu os olhos
Creu que seguia à-toa
A ideologia desse cara.
Só quem tinha gabarito
Era aquele que visava
Os mesmos atos ilícitos.
De fato, tudo era sim,
Dado gratuitamente,
Mas quando alguém
Já estava firmemente
E alienado sem saída,
Começava a cobrança
E o povo dava tudo
Com fé e esperança
De uma história nova,
E até agora ninguém
Sabe de nada não,
Sobre a vida que tem
Depois que a alma
E o espírito saem sim
Do corpo que temos
Agora, bom ou ruim.
Daí outro cara surgiu
Mais esperto que esse
Charlatão, revelando
Que isso era interesse
Próprio, para conviver
Na regalia nesta Terra,
E não no Céu. Por que
Nem eu do pé de serra
E nem ninguém desta
Face de nosso Planeta,
Tem essa capacidade
Profunda na cabeça
Pra saber a vida porvir.
No fim o cara apareceu
Sendo um milionário
Às custas desses seus
Seguidores. Então é
Bom notar algo grátis
Sem saber de onde sai
Sua sustentação. Ache
Ruim quem quiser,
Mas aonde há grana,
O Diabo também fica
Fazendo propaganda
Para alguém tentar
Tirar o foco da mente,
E alguém usar a finura,
Fruindo a fé de gente.
Então, não se iludas
Com nada de graça,
Pois até Jesus pagou
Taxa, e por que achas
Que vais receber algo
Grátis neste Planeta?
Claro, pagues Imposto,
Dízimo e uses a cabeça
Pra não ficares iludido,
Crendo que já fazendo
Isso, é ato de caridade,
Mas é só enriquecendo
Charlatão que promete
Uma vida que não
Cabe a ele, nem aqui
Nem noutra Dimensão
Que Deus criou sim
Para conviver gente,
Para habitar os anjos
E o Deus Onisciente,
Onipresente e Onipotente.
Então tudo que fizer
Neste planeta Terra
Tem despesa, e por fé
Esse povo contribui,
E por obrigação sim.
Mas cobrem prestação
De contas até o fim.
Por que o Diabo está
Pondo o seu rabinho
Nos ouvidos e olhos
De muitos caladinhos.
Como sou um à-toa
E ele não gosta de mim,
Obviamente me deixa
E eu escrevo assim
Claramente em forma
Poética para o povo
Abrir os olhos e ver
Que virá aí algo novo,
Aparentemente novo,
Mas já vem planejado
Há muitos anos,
Nossos antepassados
Também já se iludiram,
Muitos se livram disso.
Pois sempre teve cara
Assim, até com Cristo,
Há mais de 2.000 anos.
Claro, havia antes
Também, essa finura.
Por isso é importante
Quem contribui saber
Aonde está a grana
Que por fé ou seja,
Por obrigação manda
Para algum lugar.
Como sou um à-toa,
Escolhi uma forma
Boa, ajudar pessoas
Pessoalmente aqui
Ou fazer obras sim
Que todos fiquem
Satisfeitos até o fim.
Não sei se é correto,
Mas faço o que me faz
Bem, para viver ditoso
E a consciência na paz.
Contudo, quem acha
Que está vivendo bem
De seu jeito na Terra,
Continue, por que tem
Plena liberdade. Jesus
Disse: “E conhecereis
A verdade, e a verdade
Vos libertará.” Viverei
Sendo um Poeta louco,
Pouco me importa
Se alguém me criticar,
A gente faz o que gosta.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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