Poeta Mário Querino 22/11/2019 |
Alguém indagou
assim:
“Como saber
se é feliz
A sua
querida mulher,
No cantinho
do país?”
Apenas redargui
assim:
É pedir que vá
à serra
Mais alta do
Distrito,
Minha apetecida
terra,
E apreciar
suas amigas
Que são
consideradas
Ricas nesta
região
E onde for
alcançada
Sua consciente
visão.
Depois faça
entre elas
A comparação,
e verá
Quem tem a
vida dela.
Certamente, chegará
Até ao bom
marido
E daí dirá
bem assim:
“Vi no
Distrito, querido,
Alguém mais
ditosa,
Quando apreciei
a terra,
É claro, ao subir
a fim
De saber no
pé de serra
Quem seria
mais feliz,
E achei só
uma amiga
Que possa me
superar
Nesta terrinha
querida.”
O esposo
perguntará:
“Quem é essa
Princesa?”
A sua esposa
vai dizer:
“Amor, sou
eu mesma.
Não tinha
reconhecido
Que você me
faz ditosa,
Sempre vivi
insatisfeita,
Como mulher
orgulhosa.
Porém, ao
contemplar
A vida das
colegas,
Percebi que,
um cara
Que sempre
me leva
Pela trilha
da felicidade,
Certamente, é
você,
Eu quem não queria
Abrir os olhos
para ver.”
Obviamente o
marido
Comentará assim:
“Quando eu
era moço
E pedi a
Deus para mim
Uma boa
companheira,
Não exigir
uma bela,
Nenhuma mulher
rica.
Não visei
essa e aquela
Mulher encantadora
Ao olhar da
nação,
E sim, quem
pudesse
Prender meu
coração,
Não por uma
sabedoria
Humana, e
sim, por
Um eterno e
fiel olhar
Inteiramente
de Amor.
Por isso
você já é sim,
A mulher mais
feliz
Entre todas
as senhoras,
Somente basta
no país
Reconhecer o
Amor
Que Deus deu
quando
Era ainda adolescente.
Até aqui
fica abrigando,
Contudo, se
achar que
Está sim
faltando algo
Para concluir
a felicidade,
Seu viver
está liberado
Para percorrer
sim livre
Pelo planeta
Terra.
Caso não encontrá-la,
Regresse ao
pé de serra.
Não mais
como hoje é,
A minha companheira,
Mas amiga do
cara que
Te ama em Bananeiras.”
No meu ponto
de vista,
O homem não
é capaz
De olhar
para o Céu
E dizer: “Não
viso mais,
Agora, dê
aos irmãos
Que não tem
nada.
Já tenho o suficiente
Para seguir
a Estrada
Desta vida
que o Senhor
Tem me dado
até aqui.
Então, dê
aos outros
Que não têm
para fruir.”
Porém é ao
contrário,
Ainda já aposentado,
Quer ficar
trabalhando
Para ganhar
dobrado.
Enquanto os
jovens,
Usam a sua
cabeça
Para praticarem
sim
Algo errado
no Planeta.
E o velho
aposentado,
Pagar uma
alta fiança,
E ainda ao
Advogado
Para livrar.
É ganância,
Visar tudo só
para si.
Então, peço
à mulher,
Que ela vá
até à serra
E contemple sim
até
Encontrar outra
amiga
Tão tranquila
na Terra
Como assim,
ela já é
No amado pé
de serra.
Só assim,
ela verá bem,
Que uma vida
boa,
Não depende
do poder
Que trazem
as pessoas,
E sim, de um
Amor
Diametralmente
fiel,
E procedente
do Alto,
Da parte do
Pai do Céu.
Mário
Querino – Poeta de Deus
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