Poeta Mário Querino 21/11/2019 |
Ontem, eu me deitei
Após meia-noite sim.
Daí então, eu sonhei
E matutarei até o fim
No sonho que eu tive
Na calma madrugada
De quinta-feira. Livre
Eu já redijo palavras
Relatando este sonho
Que eu tive. Ora, sei,
Sempre me disponho
Redigir o que sonhei.
Então, numa Entidade
Tinha um Porteiro sim
E com a Honestidade,
Fazia tintim por tintim
O melhor em prol dela.
E de repente chegou
Um grupo armado nela,
O Porteiro observou,
Abriu o Portão e depois
Fechou, por notar sim,
Que esse grupo não foi
Do bem, mas do ruim.
Daí um cara com arma
Forte, destruiu o muro,
E o grupo com calma
Entrou, de fato, seguro.
Daí começou a montar
Uma Cadeira Elétrica,
Porém, sem nada falar.
E já percebendo essa
Armadilha, o Porteiro
Fez graça para o grupo,
E o tempo inteiro
Alegrava esse público
Da notória Entidade.
Quando ficou pronta,
Já tendo eletricidade
Na cadeira, lá aponta
A equipe da entidade.
Daí o Porteiro alegre
E vendo a eletricidade,
Com ledice prossegue
Seu último momento
De vida para despedir
De todos, era o tempo
Quem iria decidir.
Contudo o Porteiro feliz
Abraçava a todos sim.
Daí então um cara diz:
“Não devemos dar fim
Nesse cara, ó amigos,
O cara é homem fiel,
Ainda vendo o castigo,
Tem fé no Deus do Céu.”
Daí então, outro falou:
“Tanto labor para nada!”
E outro com muito vigor
Disse: “Vamos para casa!”
Me acordei e refletindo
Neste meu sonho, quis
Redigir Mário Querino
Para todos deste país,
E para toda essa boa gente.
“Quem é sábio, que entenda
Estas coisas; quem é prudente,
Que as saiba...” Há problema
Ou dificuldade de entender?
Não pense só em ti,
Há muita gente querendo ver
Algo bom sucedendo aqui.
Mário Querino – Poeta de Deus
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