Poeta Mário Querino 18/01/2020 |
Cada dia que se passa
Acresce o número sim
De cristãos no mundo,
Mas, agora, para mim,
Está cada dia menos
A quantia de cristãos
Fiéis para com Jesus.
Por que neste sertão
O meu intelecto pensa
Deste jeito ou maneira
Neste meu pé de serra,
Intitulado Bananeiras?
Porque já percebo bem
O movimento do povo
Que louva ao Senhor,
Só visando carro novo,
Ambiente de conforto,
E amigos com o mesmo
Padrão de vida cultural.
Eu também já percebo
Que nesse meio cristão,
Existe grande rivalidade,
A influência de cadeira
E aparência. Em verdade,
Em verdade muitos são
Espertos, tiram proveito
De pessoas sofridas que
Têm o viver insatisfeito,
Às vezes por ausência
De atenção da família.
Daí então, correm atrás
De quem compartilha
O seu espaço aprazível,
A ponto de ficar igual,
E já sendo padronizado,
Volta a praticar o mal.
Porque a sua aceitação
Só foi apenas um jazigo,
E não reconhecimento
Que Jesus é bom Amigo.
Ora, a minha mãe dizia
O adágio bem conhecido
Do povo desta boa terra:
“Pão comido é esquecido.”
Então, quando a pessoa
Está no fundo do poço,
Que a Sociedade não dá
Nada, e o Cara já louco,
Defronte dum Templo
Passa só a fim de turbar,
Porém o Espírito Santo,
Faz o Cara se apaziguar.
Daí então, gosta e fica
Aprendendo a viver sim,
E aprende muito bem,
Todavia, já perto do fim
Desta vida Terrestre,
Se lembra das besteiras
Que fazia no passado,
E Jesus fica na terceira
Escolha das suas ideias.
Por isso o mundo está
Longe da Honestidade,
Da Paz e do Amor. Será
Complexo nosso futuro,
Pois quanto mais existir
Cristãos com essa visão,
Mais o mundo vai sentir
Uma onda de violência,
Desamor e rivalidade.
Por isso que redijo sim
Sem temer a inverdade.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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