Nesse final de semana
Deixei a D. Maria José,
Já quase satisfeita sim
Com a sua casa, pois é
Recinto que deve ser
Muito ditoso para ela
Ter o contentamento,
Então, cortei panelas;
Já enchemos as caixas
D’água, ora, da chuva,
Choveu no pé de serra,
Sem nenhuma dúvida.
Então, sobre o assunto
De Água, não podemos
Rezingar mais nada não,
Porque tudo enchemos.
As caixas ficaram cheias,
Que chegaram a sobejar,
E a Água que já sobejou
Voltou ao seu bom lugar,
É claro, na caixa do chão,
E será sugada com graça
Por meio de uma bomba
Que jogará sim nas caixas;
Botei a porta da toalete,
Que há mais de 15 anos,
Havia uma porta comum,
E eu sempre estudando
Como lhe botar unificada,
Pois não tinha uma altura
Adequada para auferir
Porta com esta estrutura.
Porém, pesquisei muito
E estudei bastante, até
Eu encontrar uma forma
De ver a D. Maria José
Ditosa com a sua toalete.
Como eu conseguir pôr
Uma porta bonita e boa,
Se mestre pra mim falou
Que não se pode cortar
Uma porta padronizada,
Quer dizer, deste modo,
Assim bem estruturada?
Claro, depois de 30 anos
Que já vinha tendo dor
De cabeça, com as portas
Que mestre não unificou,
Agora, eu já analisando
E fazendo bom estudo,
Consegui unificar todas,
E D. Maria José vê tudo
Com regozijo. E a porta
Que não é algo notório,
Obviamente foi colocada
Com Amor no Escritório.
Pois quando me vigiava
E orava no Escritório, via
E ouvia algo exposto,
E a concentração perdia.
Por isso não sou de ficar
Em templos vigiando,
Orando, vendo e ouvindo
Os meus irmãos gritando...
Mário Querino – Poeta de Deus
Poeta Mário Querino 05/01/2020 |
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