Poeta Mário Querino 16/10/2017 |
Eu observando comentário
Que não me impressiona,
Porque vejo desnecessário,
Quem é inteligente sonda
Tudo isso tintim por tintim.
Os meios de Comunicação
Sempre estão avisando sim
A Morte de nossos irmãos
E lamentam até revoltados.
Mas no meu conhecimento,
Desde os antepassados
Existem os acontecimentos.
Cidades foram queimadas,
Cidades foram destruídas
Com guerras, com água
E bombas foram erigidas
Para destruírem nações.
A Morte não é novidade,
Mais que morram irmãos,
Mais crescem as cidades.
Quando eu era pequeno,
Meu Distrito era menor,
E sempre venho vendo
Gente morrer ao redor.
Se antepassados ficassem
Até agora aqui vivos,
Talvez eu não achasse
O meu espaço garantido.
Agora, uns querem morrer,
Uns querem fugir da Morte,
Mas todos vão desaparecer
E as cidades seguem fortes.
Então, sinceramente vivo
Cônscio no que diz a tevê,
O rádio, Internet e amigos
Que lamentam sim ao ver
As pessoas morrerem por lá,
E dizem que é negligência
De Médico, sem querer salvar,
Se o Médico vive na pendência.
Como ele pode então evitar
Alguém morrer, amigos?
Vamos ser sábios e pensar
Como seres entendidos.
Quantos anos tem o avião?
Sempre caiu e matou gente.
Quantos anos há confusão,
Luta e bombas “Inteligentes”?
Sempre destruíram cidades.
Quem ousa dizer agora que
A Morte é uma novidade,
Para comentários fazer?
Claro, se você fizer o bem,
Pode viver um pouco mais,
Se fizer o mal também,
De morrer logo será capaz.
Então não é uma novidade,
Acidade, matança, doença
E ver a Morte numa cidade,
Levando de velho a criança.
Sabe por que morre gente
Numa grande cidade?
Descubra, se for inteligente.
Mas digo com capacidade
E com inteligência já digo:
Num lugar só morre gente,
Porque a Morte acha vivo
E diz: “Vamos para sempre.”
Ora, muitos vão de bestas,
E alguém por não poder
Evitar. Não é coisa da cabeça,
Analise para compreender
Que aqui sempre foi assim,
Com uma Vida passageira,
E com a Morte até o fim,
Sabe o Poeta de Bananeiras.
Mário Querino – Poeta de Deus
Nenhum comentário:
Postar um comentário