Poeta Mário Querino 30/10/2017 |
Num pequeno Povoado
Havia um patrão justo,
Contratou empregados
Que lhe davam lucros,
A ponto dele se admirar
E dar toda a confiança.
Um soube de uma vaga,
Teve uma boa lembrança
Dum amigo trabalhador
Que sem ganho estava,
Vivia sem nenhum valor
No lugar onde morava.
Teve pena o empregado
Do senhor que precisava
Do emprego adequado
Para sustentar sua casa.
Então solicitou ao patrão
Uma vaga para o senhor
Que passava por precisão
E ninguém tinha amor
De conterrâneo e amigo
Para com esse senhor.
E agora então, recebido
O apoio, de fato, ficou
Chefe na propriedade
Para trabalhar e ser feliz,
Mas logo essa bondade
O senhor mudar quis.
Se o patrão soubesse
O senhor seria demitido.
Como ele não... Enaltece,
Perde o servidor amigo.
Esse senhor começou sim
Usar a tal de esperteza,
Fazendo fofoca a fim
Desse cargo, com certeza,
Do colega que lhe pôs
Num emprego adequado.
Teceu, teceu e depois
Ficou como nomeado.
Assim esse senhor faz,
Onde chega, visa poder,
Fofoca, fofoca... Atrás
Duma posição para ser
Visto e viver melhor.
Certo dia entrou com fé
Numa entidade, ao redor
Um amava Jesus de Nazaré,
E esse senhor fofocou,
Mas onde há um justo,
Espírito mal não tem vigor
Nem dar nenhum fruto.
O amigo de Jesus de Nazaré,
Percebeu que o clima
Tinha mudado e a fé
Que estava lá em cima
Tinha se despencado sim,
E tudo ficou diferente.
Quer dizer, muito ruim,
Devemos ser conscientes.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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