Poeta Mário Querino 27/10/2017 |
Numa pequena cidade
Houve uma campanha
De algoritmo federal,
Um justo jovem ganha
O mérito para distribuir
As determinadas senhas.
Como o povo tem direitos,
Ainda que não venha
Observando os deveres,
É preciso partir de nós
Uma educação própria,
Para esperar e ouvir a voz
Daquele que nos dar sim
Os nossos direitos
E ainda os nossos deveres,
Para vivermos satisfeitos.
Daí a fila estava grande,
Uns queriam ultrapassar.
Mas o jovem fez justiça,
Sem a ninguém priorizar
Fora de direitos e deveres.
Uns acharam ruim, é claro,
Mas os demais gostaram,
Foi um atendimento raro,
Sem priorizar parentes,
Amigos e classe social.
Se todos fizessem assim
Seja em nível Federal,
Estadual e Municipal,
O nosso povo já estaria
Cônscio de seus direitos
E deveres. Melhor seria
O nosso atendimento,
O nosso trabalho, enfim,
O país teria outra cara,
E o povo não seria assim,
Transbordado de direitos,
Mas vazio de deveres.
O exemplo foi excelente,
E de sucesso os afazeres.
Então busque seus direitos,
Contudo, não se esqueças
Que tens também deveres
Em toda a parte do Planeta.
Mário Querino – Poeta de Deus
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