Poeta Mário Querino 05/07/2017 |
Nesta noite eu sonhei
Que estava no Rio Aipim,
A água estava escura,
Corria tintim por tintim.
Quando voltei do rio
Parei numa velha casa
Onde havia um braseiro
E a cinza dele vazava.
Então a dona me pediu
Para eu então consertar.
Fez massa de cimento
E comecei a lhe tapar.
Mas o fundo dele caiu
E fiquei pondo massa,
Porém, não dava jeito
E a dona já sem graça
Me mandou mudar sim
De lugar, onde o lugar
Também não aceitou,
A parede iria continuar.
Quando eu estava sim
Fazendo e destruindo,
A massa ficou ressecada,
Cada vez mais sumindo.
De repente ao lado sim
Teve uma força violenta,
Como escapando ar,
Após um fogo aumenta
E houve uma explosão
Muito forte e perigosa.
E o fogo continuou
E as pessoas nervosas
Começaram a gritar sim.
Daí eu corri em direção
Do nosso querido rio
Com a colher na mão.
Após isto eu me acordei
E liguei o computador,
Para escrever o sonho
Que este Poeta sonhou.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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