Alguém
indagou assim:
“Quantos
amores há
Na vida duma
pessoa?”
O que eu vou
objetar?
É claro,
somente isto:
Nunca
existiu, existe
E também não
existirá
Amor alegre
ou triste
Que diga que
é amigo
Ou também
amiga,
Com a mesma
paixão
Que já tem na
vida
Outra pessoa
do lado.
No meu ponto
de vista,
Não existe
outro Amor
Fiel e vindo
com Justiça
Tentando
iludir a vida
Que o Senhor
dá a mim.
Pois quando
eu tinha
Um pterígio
tão ruim
No meu olho
direito,
Apreciava D.
Maria José,
Como o único
Amor
Da minha
vida, ora, até
Vivermos
juntos assim,
Pensa agora,
que tenho
Um olhar tão
brilhante
Que sempre
aqui venho
Vendo e
sabendo que,
O Diabo se
aparece sim,
Como um
facho de luz
Para empolgar
a mim!
Será que
ainda eu sou
Um besta
para ter Fé
Em outro
Amor além
Da querida
Maria José?
Claro, tudo
pode haver,
Porém, da
minha parte
Não creio em
2 amores,
Se achar
ruim, que ache,
Mas caso
surja na trilha
Do cantinho
nordestino,
Outro Amor
dizendo:
“Amo o Mário
Querino,
No sentido
Conjugal.”
E eu ouvir
essa tal voz,
Eu
repreenderei sim:
Some do meio
de nós,
Ó espirito
de Satanás!”
Que em 2
amores não
Creio não.
Então some,
E deixes eu
no sertão,
Com o meu
Amor sim,
Que Deus na mocidade
Do meu corpo
me deu
Para fruir
da Felicidade.
Então, some
da minha
Trilha, que
eu não creio
Em 2 amores
conjugais,
Da minha
parte, já veio
A fidelidade
no Amor
Único e
cônscio de tudo.
Ainda tendo
o direito
De amar,
faço o estudo
Pra
discernir se o Amor
É da vontade
de Deus.
Ao
contrário, que suma
Da minha
vida e do meu
Caminho para
sempre,
Porque eu
não acredito
Em 2 amores
conjugais
Aqui no meu
Distrito.
Nunca me
surja “Amor”
Conjugal
tentando iludir
Eu, Mário
Querino.
Pois invisto
nos Estudos
Para ser
ciente e sabido,
E não pra
viver fascinado
Por uma
beleza artificial.
O meu Amor
já chegado
É intitulado
Maria José,
Ainda que
seja obrigado
Ela saí da
minha vida,
Não houve,
não há e não
Haverá outro
que possa
Me iludir e
fazer eu crer.
Pois somente,
eu creio
No único
Amor do viver
Conjugal.
Então se surgir
Outro “Amor”
na trilha
Do Poeta
Mário Querino,
Direi:
Deixes esta Família
Em Paz, e
some daqui,
Ó Satanás!
Não ceio não,
Em 2 amores
conjugais,
Sou louco
neste sertão,
Mas não sou
besta não,
Para me
iludir em algo
Que já vem
sorridente
E envidado
pelo Diabo.
Mário
Querino – Poeta de Deus
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