Pesquisada no Google 18/12/2019 |
Quem gosta
de ouvir
As minhas resenhas?
Ora, quem
gostar,
Agora,
alegre venha.
Era quase 22
horas,
Quando um
cara
Se deitou
num sofá.
Isso era
coisa rara,
Porém, nesse
dia
A sua Mulher
Tinha saído
de casa,
E ele com
muita fé
E
tranquilidade sim,
Se deitou
num sofá
Feito sapo
de pança
Para cima.
Ao chegar
Em casa, sua
Mulher
Viu
tranquilamente
Ele ditoso
num sofá,
Porém, bem
ciente
Que ele
estava sim
Surdo e dormindo.
Acendeu a
lâmpada,
E ele ali só
fingindo.
Ora, ele
ouvia tudo,
Mas ficou
fingindo
Que no
momento
Estava ali dormindo.
Quando a sua
Varoa
Falou:
“Fulano está
No sofá
dormindo.”
Ele pulou e
caiu lá...
Só fingia
que estava
No sofá
dormindo,
Até
ressonados deu,
Porém, só
fingindo.
Daí o tempo passa
E a sua
Mulher já
Estando ali
sentada
Ao lado dele
no sofá,
O cara se
levantou
Sim num pulo
só.
E a sua Mulher
saiu
Correndo sem
dó,
Com medo do Varão,
Ainda sendo valente.
A carência supera,
O medo da
gente.
Quando se acalmou,
Ela ouviu uma
zoada
Na torneira
da pia,
E começou a
gritar
Com prazer e
alegria:
“Já tem água
gente!
Já tem na
torneira!!!”
E se chegou contente.
Quando ela
foi pegar
A água, não
tinha mais,
Ao marido
foi indagar:
“Como foste
capaz
De pegar
essa água
Nesta
torneira?”
O marido
objetou:
“É Claro,
Bananeiras,
Tem sim tanta
água
Que abastece
bem,
As maiores
cidades
Que esta região
tem.
Então,
peguei agora
O resto que
tinha lá,
E levar ao
banheiro,
E de cuia me
banhar,
Como a minha
mãe
Sempre me
dizia,
Quando era forçado
Jogar água todo
dia
Na minha
cabeça.”
A mulher, do
medo
Fez com coragem,
Ele revelar o
segredo:
“Não falta
água não,
Aqui em
Bananeiras,
Se há para
abastecer,
3 cidades
inteiras,
Não daria para
chegar
Aqui em Bananeiras,
Com júbilo e
prazer
Em nossas
torneiras? ”
Mário
Querino – Poeta de Deus
Poeta Mário Querino 18/12/2019 |
Nenhum comentário:
Postar um comentário