A vida deixa
experiente,
Cada dia
ficamos à-toa,
Porque o nosso
Sistema
Não está
correndo, voa
E o ser humano
sempre
É limitado aqui
na Terra.
Ainda
avançando, atrás
Me acho no
pé de serra.
Como eu já sou
Policial
Desta própria
pessoa,
Sempre chego
em locais
Que eu fico
numa boa.
Pois além de
me policiar,
Há varões e
varoas fortes
Com as armas
nas mãos
Me salvando
da má sorte.
Obviamente, não
posso
Confiar só em
mim aqui,
Por ser na Terra
mortal,
Devo descer
e após subir.
Ora, caso,
eu queira ser
Sim um super-homem
No ditoso planeta
Terra,
Usando o próprio
nome,
Certamente, já
de boca
Para baixo me
vejo sem
Nenhuma voz
ativa
Para
erguê-la e alguém
Possa então me
escutar.
Então, eu
deixe de ser
Assim besta
no Distrito,
E na simplicidade
viver.
Porque eu já
vim do pó
E voltarei
ditoso ainda,
Sem devido subterfúgio,
Por ser ação
que finda,
E eu já cônscio
de tudo
Que já tive um
começo
E sem
nenhuma dúvida,
Terei o fim,
isso mereço.
Então, se já
sou cônscio
Que eu tive
um começo
E sem
dúvida, terei fim
Pagando um alto
preço,
Até chegar ao
mais alto
Preço, que é
a tal Morte.
Ora, por que
eu querer
Ser hoje um
cabra-forte?
Cara, que eu
deixe de ser
Um cara
besta nesta vida
Que Deus deu,
e já sigo
Ao lado da minha
querida
Maria José,
certamente,
Até concluirmos
os dias
Determinados
da União
Cheia de Amor
e Alegria,
E ainda
assim eu já sou
Consciente que
há sim
Três tipos
de separações
Que podem
entre mim
E a D. Maria
José incidir:
Divórcio, Arrebatamento
E a Morte já
esperada
A qualquer
momento.
Mas enquanto
não vem
Nada disso
nesta União,
Seguimos com
regozijo
Entre povo
desta Nação.
Mas quem determinará
É sim, Jesus
de Nazaré,
E jamais Mário
Querino
E nem a D.
Maria José.
Mário
Querino – Poeta de Deus
Poeta Mário Querino 20/12/2019 |
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