Poeta Mário Querino 21/12/2019 |
Numa aldeia há
visita
De entidade
cristã,
E um grupo
sempre
Visitava pela
manhã.
Ora, não era
9 horas,
Quando um
visitante
Entrou num
mercado
Amplo e importante.
Quando saudou
assim:
“Bom-dia, ó
senhora!
Como vais? Vais
bem?”
Ela falou: “Até
agora,
Eu estou
bem, graças
Ao meu Jesus
Cristo. ”
Ela não vendo
futuro
Na visita, deu
grito
Para a sua
filha ouvir:
“Fulana,
bota água
Na panela do
arroz,
Pois estou empatada!”
Como o
visitante era
Um Analista inspirado
De Deus, disse:
“Dona,
Também é abreviado
O meu tempo,
e o Dia
Também se
aproxima.
Não se
preocupe não,
Vá, o tempo te
ensina.
Também
achava que
Era perda de
tempo,
Quando algum
pobre
Com contentamento,
Me parava
para falar
Sobre Jesus.
Contudo,
Não há coisa
melhor,
Já fiz vários
estudos
E me sinto
muito bem
Quando alguém
assim,
Passa tempo
falando
Sobre Jesus
para mim,
Pois é a pura
verdade.
Quando achava
perda
De tempo no
início,
O Senhor com
certeza,
Me acrescia lá
no final.
Caso eu queira
avançar,
No começo, Deus
pode
Deixar o Sol
sem brilhar,
E o tempo que
avancei
No início, não
superar
No final. E será
preciso
Parar tudo e
esperar
O Sol sair
com ledice
No outro dia
seguinte.
Ora, não me
preocupo,
Tendo ou não
ouvinte. ”
Mas o que
aconteceu?
Ora, algo
raro sim,
Pois o dia já
se indo,
Bem pertinho
do fim,
Houve um
imprevisto.
Pois a
senhora tinha
Sido convidada
sim
Pra festa da
sobrinha
Que já fazia
15 anos.
Já estava
tudo pronto,
E todos com
regozijo,
Obviamente, cônscios
De curtirem
na festa.
Mas o seu
transporte,
Com 1 dos
pneus seco,
O garoto gritou
forte:
“O pneu está
furado!”
Daí trocaram
o pneu,
E com regozijo
saíram,
Sem nem orar
a Deus.
Porém já no
caminho,
1 congestionamento,
Ali havia
tido acidente
No exato
momento
Em que iam chegando
Naquela
localidade.
Daí começou
o tempo
Perdido de
verdade,
Da senhora que
não
Quis nem
esperar
O visitante
lhe pedir
O que queria
comprar.
Quem acha
que perde
Tempo com o
que faz
Bem e
edifica a vida,
No final correrá
atrás
E pode ser tarde
sim.
Por isso eu não
acho
Que é tempo
pedido
Ao gastar no
que faço.
Mário Querino
– Poeta de Deus
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