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Eu ouvi falar na televisão
Que acontecerá uma eleição
Para o desarmamento.
Isso é bom de mais
A gente viver na paz
Com bons pensamentos.
Mas aqui no Brasil,
Quem tinha revolver, tem fuzil
Ou arma mais pesada.
Enquanto um policial
Tem na mão um pedaço de pau
O fora da lei têm granada.
Não sou contra o desarmamento,
Mas vai aumentar o sofrimento
Das pessoas de bem
Que andam sem maldade
No campo e na cidade,
Mas os maus, armas boas têm.
Acho que para desarmar a nação
Não precisa de eleição,
Mas da consciência do povo.
Se hoje, um entregar sua arma,
Amanhã outras são fabricadas
E todos compram de novo.
Para acontecer o desarmamento,
Tem que fechar os departamentos
Que são fabricadas e vendidas.
Não tenho poder para isso,
Mas o Governo pode dar um grito
E as fábricas serem destruídas.
O povo nada pode fazer
A não ser sofrer
Nas mãos dos desentendidos,
Eles comandam o país
Com metralhadoras e fuzis
E não são combatidos.
Não tenho arma em mãos,
Mas não creio que a eleição
Vai dar jeito nisso.
Tudo depende de nós,
A gente mesmo destrói
Pelo amor de Jesus Cristo.
Bom se não tivesse maldade
Pra gente viver a vontade
Neste mundo de Deus.
Mas é assim mesmo, irmãos,
Não me preocupo com a eleição,
Porém, mudo o pensamento meu.
Não espero a autoridade pedir,
Jamais quero arma aqui
Para tirar o meu sossego.
Mas comprei uma Bíblia Sagrada,
A melhor espada
Que me tira todo o medo.
Mário Querino – Poeta de Deus
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