sexta-feira, 20 de maio de 2011

VÁ À ESCOLA, NÃO À ROÇA

Pesquisada no Google






Ainda me lembro bem,
Quando eu era menino
Vivia na roça bem feliz
E no monte ia subindo.

Porém, não me cansava
E me sentia um gigante.
Com o passar do tempo
Eu fique muito distante

Porque mudei o destino.
Ia para a Escola estudar,
Sem me esquecer a roça,
Porque eu gostava de lá.

Muitas vezes eu chorava
Pra ir arrancar mandioca
E meu pai sempre dizia:
“Vá à escola, não à roça.”

Como eu era um menino,
Ainda não entendia bem
Que o meu pai queria ver
Eu escrever e ler também.

Então esse tempo passou
E o que estou escrevendo
O meu pai muito admira
E feliz sempre está lendo.

Agora eu já entendo bem
Tudo que meu pai queria,
Mostrar aos seus amigos
O filho com a sabedoria.

O meu pai não esperava
Obter uma poesia desta,
Porem, Deus me confiou
Um nobre dom de Poeta.

Mário Querino – Poeta de Deus

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