Eu já pensando em parar
De usar meu computador,
Obviamente, já sem júbilo
De usar. Mas, meu Senhor,
Me deu este maravilhoso
Dom da leitura e escrita,
E como leio e redijo sim,
Com amor, a vontade fica
Insistindo: “Vais escrever
Que as palavras choram
De saudades das poesias,
E não há outro até agora
Para que elas se brotem.”
Então depois da reforma
Da casa de D. Maria José,
Deus mostrou tevê nova
Com uma antena da Oi.
Então D. Maria José ligou
A sua tevê precisamente
Na Canção Novo. O amor
Estava sendo declarado
Por Padre Fábio de Melo.
Isso me prendeu na tevê
E agora comentar quero.
O único meio que me dar
Condição de eu escrever,
Na verdade é computador,
Por isso eu voltei a fazer
As poesias com fé e amor.
Meu Escritório também
Foi reformado e não seria
Lícito a palavra que tem
Meu coração ficar à-toa.
Então, se o Senhor Deus,
Olhou para Bananeiras
E com muito amor viu eu,
Tachado como um louco,
Mas com o procedimento
De bom cristão, confiou
Estes maravilhosos dons
Na minha pessoa, ainda
Que não seja bem visto,
Por causa dessa loucura,
Mas faz bem ao Distrito.
Então, se eu não redigir,
O Distrito de Bananeiras
Fica desanimado e triste
Durante esta vida inteira.
Ora, enquanto não surgir
Outro Poeta de Deus
E Escritor de Cristo, vou
Escrever os textos meus
Até o coração aguentar.
Daí então, não vou saber
Se terá outro Poeta assim,
Louco por escrever e ler.
Hoje, Padre Fábio de Melo
Me deu uma injeção sim,
De ânimo, a ponto de eu
Analisar tintim por tintim
A eficácia que tem o amor.
Por isso o meu intelecto
Já descreve esta poesia
Sem visar nenhum sucesso.
Porque escrevo por amor
E não por lucro próprio.
Sei que a D. Maria José
Com Deus faz bom negócio,
Investiu na tevê e antena
Caras, a fim de assistir bem
A Canção Nova. É o amor
Que o Senhor Deus tem...
Mário Querino – Poeta de Deus
Poeta Mário Querino 01/11/2018 |
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