sexta-feira, 9 de novembro de 2018

VAMOS VIVER EM MEIO AS DORES SEM MURMURAÇÕES

Poeta Mário Querino 09/11/2018



Hoje, meu espírito está
Realmente numa boa,
Mas uma gripe chegou
Ao meu corpo, não à-toa,


Que ela já me apareceu.
Faz parte da Natureza
As doenças, sempre há.
Hoje estou com certeza


Doente de gripe sim,
Porém tudo isso passa,
Porque Jesus Cristo
Vai expelir por graças,


Ainda eu não sendo
Um merecedor não.
Contudo, Jesus é bom
E me dá a libertação.


Ainda que a gripe sim,
Persista no meu corpo,
Jamais eu ficarei triste
Nem perderei o gosto.


Pois encaro as doenças
Pelo resultado da vida.
Eu me cuidando bem,
Há saúde bem-sucedida


Durante o meu viver.
Se não, há tendência sim,
De sofrer, sofrer, sofrer...
Até o corpo chegar ao fim.


Então esta gripe veio
Penetrar no meu corpo,
E jamais deixará não,
O meu viver sem gosto.


E sim, mais prazeroso.
Pois Deus entra em ação,
Por meio de Jesus Cristo,
Ele me dará a libertação.


E logo as doenças se vão
Parar no fundo mar sim.
Como aqui não tem mar,
Descem pelo Rio Aipim.


Como o Rio Aipim é seco,
O vento lhes carrega sim,
E deixa pelo mundo à-toa.
Então cuido bem de mim


E se cuidem as pessoas,
Para elas não tomar
Um espaço no corpo.
Agora, vamos encarar


O tempo das doenças,
Com fé, vigor e alegria,
Ainda não extirpadas
Pela Ciência e Tecnologia.


Contudo, vamos viver
Em meio as dores sem
Murmurações. É tempo
Do corpo sentir também.


O que eu posso dizer
No momento? Sê forte
E corajoso, para encarar
Se possível, até a Morte.


“Ah! Eu sou muito jovem,
Não quero morrer.”
Tudo bem, você ficará
Velho, e o que vai dizer?


Obviamente vai falar:
“Não quero morrer não,
Porque tenho família
E carece minha atenção.”


Mário Querino – Poeta de Deus  

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