Poeta Mário Querino 14/11/2018 |
Todo dia eu vejo, ouço
E redijo também fatos.
Já moderei um pouco
Pois atualmente acho
Que não há mais não,
Sentido, ainda ficar
Postando no sertão
Tudo que ver e achar
Que o povo é forçado
Ver, ouvir e comentar.
Eu já tenho estudado
Para eu saber separar
O que agrada a Deus
E também aos amigos.
Mesmo assim os meus
Versos não são lidos
Por muitas pessoas,
Sobretudo, por irmãos
Que acham que é à-toa
Que escrevo no sertão.
Já escrevi uma poesia
De umas 100 curtidas,
Observei com alegria,
E só vi pessoas amigas
E também parentes.
Mas de irmãos na fé
Não vi nome presente.
Falei a Jesus de Nazaré:
Igreja é contra textos
Poéticos? Não há valor?
Será que o seu apreço
Não é dom do Senhor?
Assim indaguei a Jesus,
Mas não deu vontade
De parar. Pois esta luz
Vem desde a mocidade.
Sei que chegará tempo
Do povo nem querer
Perder um momento
Para os meus versos ler.
Mas isso já foi predito
Pelo grande Mestre,
O Senhor Jesus Cristo,
E minha mente carece
Revelar agora ao povo,
Para que fique ciente,
Faça tudo com gozo
E aceite isso contente:
“Sereis odiados por todos
Por causa do meu nome.”
Claro, fiz papel de doido,
E sempre fui um homem
Que trago na minha vida
Um respeito aos irmãos,
Aos amigos e amigas,
Sem nenhuma acepção.
Não é por ficar isolado,
Sem o contínuo contato
Direto com os amados,
Que me sentirei fraco.
É o meu procedimento,
Gosto de viver assim,
Já trago isso há tempo.
Muitos exigem de mim,
Porém, é o meu jeitão,
Eu não me sinto bem
Fora do meu sertão,
Ainda sabendo que tem
Outro meio que traz
A vida mais favorável.
Mas se quiser vá atrás,
Meu lugar é agradável.
Mário Querino – Poeta de Deus
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