Poeta Mário Querino 18/06/2018 |
Ontem eu me deitei feliz,
Pois cheguei do Templo
E fiquei com D. Maria José
Refletindo um bom tempo
Sobre assuntos especiais.
Depois fomos deitar sim,
Porém, quando eu dormi
Deus deu sonhos a mim.
E sonhei algo importante
Ou influente para nós.
Então eu vi uma pessoa
Presa pra ela não ter voz
No meio de um povo feliz,
Que lhe ama de coração.
Daí então a Justiça julgava
Com uma má pretensão.
Pois a pessoa era atuante
No meio daquele povo,
Porém ali havia um poder
Nas mãos de um invejoso
Que se aliou com muitos
A fim de retirar a pessoa
Do meio desse povo
Que lhe ama numa boa.
Como o povo forçava sim,
Para a Justiça lhe soltar,
A Justiça quis fazer pacto,
Mas Deus nunca aceitará.
Porque tiraria a condição
Da pessoa ter o carinho
Do povo, ter a vida feliz.
Daí a pessoa no cantinho
Sem aconchego do povo
Preferiu continuar preso,
Mas não abria mão não.
Então, aí está o segredo,
A pessoa estava presa
Não por tal transgressão
Que foi então acusado,
Mas por inveja e paixão.
E neste sonho contei sim,
Um exemplo dum jovem
Que estava numa reunião,
Lugar onde todos podem
Usar o seu bom ou ruim
Celular, para saber algo,
Ou ouvir algum chamado.
Antes ele era tachado
Como um jovem matuto,
Porém, foi se civilizando,
Obteve um bom celular
E todos ficaram notando.
Todos usavam seu celular
E ninguém ali ignorava.
Quando o celular do jovem
Acordou, teve gargalhadas
De todos naquela reunião.
Assim o jovem perguntou:
“Qual é a razão de
reagirem
Quando o celular acordou?”
Todos se calaram, porque
O jovem agora já carrega
Celular bom e moderno,
E tiveram muita inveja.
Então, eu disse em sonho:
Quando a coisa é ilícita,
Não deve ter nenhum
Pacto com a nossa Justiça.
A Justiça deve ter poder
Sim, mais que a injustiça,
Senão, a pessoa é presa
Por inveja e não por ser ilícita.
Daí, me acordei pensativo
E resolvi escrever este
fato.
Espero que todo mundo
Entenda, pois bom eu acho.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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