Poeta Mário Querino - 29/06/2018 |
Ontem eu me deitei cedo
E logo peguei no sono sim.
Durante esta noite sonhei
Com algo que traz a mim
Boa veleidade de redigir.
Então, eu fui ao Rio Aipim,
Obviamente com alegria
E pensamentos em mim,
Pensamentos prósperos.
Ao chegar na última casa
Da Rua João Lopes,
Lá alguém alegre estava.
Pois tinha auferido sim,
Um molho de coentro.
Então eu lhe perguntei:
Dona, eu também entro
Nessa sua roça? Pois vou
Matar alguns passarinhos.
A senhora me respondeu
Contente e bem baixinho:
“Vá matar os passarinhos ”
E abriu o portão da roça.
Quando eu entrei logo vi
Pássaros, e a gente gosta
De vê-lo sobre o capim.
Daí eu peguei o estilingue
Muito ditoso e animado,
E alguém disse: “Vinde
A mim, deixe os pássaros
Em paz.” E mostrou a mim
Vacas bonitas e gordas
Dentro desse bom capim.
É claro, entre essas vacas
Ainda tinha bezerros sim,
Gordinhos que pulavam
Ditosos dentro do capim.
Então eu fiquei pensando
Quando vi tanta beleza,
Pássaros, vacas, bezerros
E o capim, obra da Natura,
Ora, me tirou a vontade
De matar os passarinhos.
Daí me acordei contente
E já relato em versinhos
Para os amigos e amigas
Que acessam esta página
Da Internet com prazer,
Ver e ler tudo que agrada.
Porque poesia é vida
E devemos sempre fazer.
É por isso que eu faço
Com fé, amor e prazer.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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