Poeta Mário Querino 25/06/2018 |
O Sr. Manoel Querino,
Esposo de D. Cunegundes,
Já chamo de Gunguinha,
Que ninguém se confunde.
Agora, conto uma
história
Desse casal maravilhoso
Que viveu neste Distrito
Bem-sucedido e famoso,
Respeitado por todos sim,
Do Distrito de Bananeiras.
Meu avô, filho desse casal,
Viveu a sua vida inteira
Trabalhando nas terras
Que obteve. Hoje merece
Recordar Ramalho Querino,
Pai de minha mãe Gildete,
Que tinha um tio de nome
Caboclo, o qual
Também lidava nas terras
Deste lugarejo especial.
Então minha mãe querida
Contava histórias sim
Desse tio que um dia
Foi atravessar o Rio Aipim,
E ele estava muito cheio,
E o povo de Bananeiras
Foi observar Seu Caboclo
Trepado nas ingazeiras
Sem poder ir e nem voltar.
Então jogaram uma corda
Para puxarem Seu Caboclo.
Hoje você já me recorda
Esta história que eu ouvia
A minha mãe contar,
Sobre o seu avô Caboclo.
Graças a Internet que está
Juntando a minha família
Que eu não conhecia,
E só ouvia dela falar.
Mais uma prima neste dia
Lembra de meus bisavós,
Manoel Querino e Cunegundes,
Com apelido de Gunguinha,
Apelido que não confunde
As pessoas mais idosas
Que conheceram esse casal,
Bisavós de Lindinalva Souza
E meus também. Que legal!
Mário Querino – Poeta de Deus
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