Poeta Mário Querino 11/12/2018 |
Eu observando separação,
Fiz um profundo estudo
De povo, grupo e religião,
Claro, achei um absurdo.
Pois vejo que Jesus Cristo,
É o Senhor de todos nós
Que n’Ele cremos, por isso
Já levanto a minha voz
Para revelar algo especial.
Então pergunto ao povo:
Isso nesta vida é normal,
Cada religião e grupo novo
Usar assim tanta rivalidade
Entre povo, grupo e religião,
Que servem na verdade,
O mesmo Deus de Abraão,
De Isaque e de Jacó? Eu fiz
Um bom estudo para ver
Isso que acontece no país
Onde tento próspero viver.
Então, abrindo o bom livro
Do nosso apóstolo Paulo,
Que fora de fato, dirigido
Aos romanos, vi algo claro,
Que abriu a minha mente
Para eu atingir algo mais.
Ora, no capítulo 10, ciente
Eu já li a frase que me faz
Perceber que a rivalidade
Ocorre entre povo, grupo
E religião, é da antiguidade,
E ainda atinge este público
Que se acha bem civilizado.
Então, lendo no versículo
12, vejo que estão errados
Por praticarem tudo isso:
Rivalidade, separação e fé
Individual, e querendo ser
Melhor pra Jesus de Nazaré.
Daí então, começam a fazer
Julgo que o povo é errado,
O grupo é uma seita
E a Religião tem mostrado
Idolatria que Deus rejeita.
Mas todos professam a fé
E Jesus Cristo é o Senhor
De todos que n'Ele crê, e é
Também o nosso Salvador.
No entanto, vivem brigando
Por uma posição melhor,
Para viverem desfrutando
De algo que temos ao redor.
Não se preocupando não,
Com a alma do próximo
Que vive sem boa direção,
Porém, com o seu negócio.
Daí começa essa rivalidade,
A procura de Templo cheio.
E jogam pedras, na verdade,
Para atingir o Templo alheio,
E conquistar o seu povo sim,
Mas Jesus nunca fez isso.
Ele só dizia: “Vinde a mim...”
Todos têm um livre arbitro.
Se todos servem ao mesmo
Senhor e Salvador das vidas,
Pra que isso? Ora, o segredo
É a riqueza mais pretendida,
Para viverem sim, na regalia,
Enquanto, muitos passam,
Vida de cão em suas famílias,
Que não têm essa graça...
Mário Querino – Poeta de Deus
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