Poeta Mário Querino 12/12/2018 |
Às vezes a gente brinca,
Com pessoas achando
Que se sai muito bem,
Mas após fica pensando
Que a brincadeira não
Agradou conforme foi
Esperado o seu efeito.
Mas o coração depois
Para e começa a refletir
Tudo que falou e fez.
E acha outra realidade,
Daí corta de uma vez
A brincadeira por ficar
Triste o seu coração.
E procura ir até alguém
Para solicitar o perdão,
Porém, pensa mil vezes,
Pois fez a brincadeira
Cônscio de tudo na vida.
Então, oro a vida inteira
Para não me contrariar,
E às vezes vacilo e faço
Uma brincadeira à-toa,
Após vejo que fui fraco
E deveria ter controlado
Os meus pensamentos.
Porém, volto atrás sim,
E reflito um bom tempo,
Depois eu percebo bem
Que os pensamentos
Ninguém vai contê-los,
Ainda que o sofrimento
Esteja escancarado sim,
Na vida de uma pessoa,
Não é capaz de pôr freio
E fazer só coisas boas.
Ora, fugir de brincadeira
É a melhor coisa que faz,
Pois nem todo dia é dia,
E qualquer um é capaz
De acordar com a ideia
Completamente oposta,
E achar a brincadeira
Má, e na hora não gosta
De ser alvo do conteúdo.
Então parte para briga,
O espaço perde a graça
E se vai o júbilo da vida.
Ora, se eu oro sempre
E sempre eu dou vacilo,
Pensa, longe da oração!
Viveria assim tranquilo?
Então, que eu vigie e ore
Com mais intensidade.
Pois sempre me deparo
Com algo da potestade.
Mário Querino – Poeta de Deus
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