Eu sonhei que havia
Alguém num povoado
Muito invejoso sim,
A ponto de fazer algo
Que todo mundo via
Que não era normal.
Pois quando alguém
Via chagar no local
O cara que ele tanto
Tinha inveja e ciúme,
Mudava sua conduta,
Isso gerou costume.
Pois alguém chegava
Num recinto quieto,
E ali ficava sim na boa,
Porém, quando perto
Chegava o cara, logo
O espírito de besta,
Entrava na sua viva
E deixava sua cabeça
Repleta de delírios,
A ponto de ficar sim,
Gritando para o povo
Que tintim por tintim
Era obrigado engolir
Suas besteiras ditas
Durante seu tempo
Que fazia a sua visita
Em algum ambiente
Onde o cara chagava
Para visitar também
E ouvir se obrigava.
Porém, percebendo
Que tudo aquilo era
Sim, inveja e ciúme
Em seu pé de serra.
Ora, quando alguém
Agia assim, o cara
Ficava sim numa boa.
Ora, tolo logo se cala,
Quando ninguém dá
Importância pra ele.
Se estressar por que,
Se a tolice é só dele?
Então, não há coisa
Melhor do que ficar
Calado num recinto,
Apenas bom dia dar.
Porque ninguém leva
Vantagem em ouvir
Uma pessoa invejosa
E ciumenta aqui
Neste Planeta Terra
Onde nasci, cresci
E procuro me conter
Até a hora de eu sair
Do ambiente onde
Encontrar alguém,
Que aufere espírito
Besta. Todos já têm
Dom de percepção,
É só pôr em pratica,
Para saber discernir
A coisa sem graça,
Que muitas vezes
Tira-nos a vontade
De permanecer sim,
Na boa localidade.
Então, não adianta
A gente se estressar
Com essas besteiras
Que tentam roubar
A nossa paz, o nosso
Amor e a nossa vida
Nesta Terra querida.
Então, quando ouvir
Essas besteiras assim,
No Planeta Terra,
É só fazer igual a mim:
Fazer de conta que
Não ouve nada não.
Daí então, alguém
Procura sua posição.
Daí eu me acordei
E resolvi escrever
O meu sonho sim,
Pra todo mundo ler.
Mário Querino – Poeta de Deus
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