Eu assistindo vídeos,
Tirei a conclusão
Que, o ser humano
Sobre a face do Chão,
Gosta é do que não
Presta. Por que, ó
Querino falas assim?
Porque ao meu redor
Vejo gente que tem
Tudo pra se libertar
De um sofrimento,
Porém, sempre está
Alimentando a vida
Que teve no passado.
Ora, um homem foi
Sim, menosprezado
Por uma mulher que
Usou ironia na Terra,
Sobretudo no meu
Amado pé de serra
Titulado Bananeiras
Onde eu nasci, cresci
E vivo muito ditoso,
Contudo, hoje eu vi
E ouvi uma senhora
Muito bonita e feliz
Com seu casamento
No cantinho do país,
Porém, ainda se vê
Atraída por quem já
Fez sofrer muito sim.
Agora, iludida está,
No ex-namorado sim,
Mas não quer deixar
O excelente marido,
Por ter vida sem faltar
Tudo que mais deseja.
Por isso essa União
Conjugal está preste
Sim, a uma confusão.
Por que, ó Querino?
Porque o ser humano
Não se vicia em algo
Bom, e eu avaliando,
Dá a entender que,
Não vale mais a pena
A pessoa morrer sim
Por alguém e vê cena
Como essa que vejo
Por meio desse vídeo.
Por que é ligada sim,
Nesse ex, e o marido
Que lhe dá de tudo,
Não merece o amor
Da mulher que sofreu
Uma grande dor,
Que até hoje não sai
Do marido, mas vive
Atrás do ex- amor?
O certo é ficar livre
Sem usufruir do cara
Que lhe dá de tudo,
E no final das contas,
Torna-se chifrudo.
Por isso eu assistindo
Esse vídeo, eu notei
Que, ninguém se ilude
Em algo bom. Eu sei
Que a vida no Planeta
Intitulado Terra,
Mormente no meu
Próprio pé de serra,
Não é diferente não,
Pois tudo já está indo
Pra essa libertinagem.
Como assim, Querino?
Ora, porque o Amor
Deveria ser acatado
E o nosso vil tempo
Ser apenas passado,
Por que já devemos
Esquecer o passado
E lançar para frente,
Pois quem fica ligado
Na vida do passado,
Jamais será contente,
E ainda faz sofrer
No Orbe muita gente.
Ora, já se saiu da dor,
Por que querer voltar?
Isso eu acho que seja
Sim, a falta de parar
Um pouco pra refletir.
Pois eu vejo que o ser
Humano não sabe
Ainda contente viver.
Ora, gosto de todos
E de todas, contudo,
O passado para mim
Só serve pra estudo,
Pois se eu não voltar
Ao passado, não terei
História para contar,
Como sempre contei.
Agora, querer viver
O passado de novo,
É ser sim, muito besta
Entre este sábio povo.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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