Ora,
em um pequeno
Distrito
sim, situado
No
bom pé de serra,
Havia
um inspirado
Poeta,
pobre e sem
Nenhuma
civilidade.
Daí
ele escreveu sim,
Por
amor e bondade
Um
texto poético,
E
daí publicou sim,
Nas
redes sociais,
E
tintim por tintim
Alguém
inteligente,
Sabida
e intelectual,
Fez
uma crítica que
Pegou
muito mal
Para
com a sua Arte
Literária,
porque era
De
um Poeta que
Vivia
no pé de serra
Titulado
Bananeiras
Onde
nasci, cresci
E
passo meu tempo
Contemplando
aqui
A
Natureza que Deus
Criou
com amor sim,
E
por amor confiou
A
vocês e a mim.
Porém,
o Poeta não
Ficou
não, ressentido,
Pois
ele já sabe que
São
assim os amigos
Que
tiveram chance
De
cursar Faculdade
Com
uma Tecnologia
Que
traz virtualidade,
A
ponto de já ser real
O
tempo em que nós
Hoje
em dia, vivemos
Vendo
e ouvindo voz.
E
alguém se achando
A
pessoa inteligente,
Sabida
e intelectual,
Fez
crítica indecente,
A ponto
desse Poeta
Responder
na boa
Pra
inteligente, sábia
E
civilizada pessoa:
“Obrigado por descobrir os meus erros, mas em nome
do Senhor Jesus Cristo, Jovem que não teve oportunidade de frequentar uma boa
Faculdade, como você já frequentou ou ainda frequenta, com direitos autorais,
refaça esse texto e poste de volta para mim, pois eu só escrevo errado ou
confuso, por não ter a condição de ter frequentado uma boa Faculdade assim como
você. Mas fico agradecido pela retificação que você fizer. Ora, peço em nome do
Senhor Jesus Cristo, não deixe de refazê-lo, pois amo a Sabedoria e a justa
correção. Embora, eu já esteja idoso, mas nunca será tarde para a gente
aprender algo mais de bom. Então, não adianta você só falar que está errado ou
confuso nem chamar de merda, porque se você não corrigir e apontar os erros, eu
vou continuar nos erros e confundido também, e neste caso, a culpa é sua, por
saber que eu estou errado e confuso, e ainda na merda, e você não me corrigir,
não me esclarecer e nem me orientar para que eu não viva confundido na Terra,
sobretudo em Bananeiras, meu amado pé de serra.
Obrigado por ter enxergado os meus erros e
confusão, já espero sua retificação. Pode refazê-lo todinho e mandar de volta
para mim, daí apagarei este e usarei o outro já bem corrigido e esclarecido por
você. Um abraço no fundo do coração. Admiro gente inteligente, sabida e
intelectual.”
Ora, o Poeta gostou
Do seu comentário
Crítico, e pra gente
Fazer o necessário,
A ponto de não errar,
É preciso ter ao lado
Alguém que seja
Sim, bem formado
Na boa Faculdade,
Onde tudo é perfeito.
Por isso o Poeta
Reconhece o jeito
De criticar e sabe
Que, quem já faz
Melhor, não critica,
Porque já é capaz
De ensinar tudo
Que alguém precisa
Aprender, para não
Comprometer a vida
Do próximo que fica
Procurando algo
Das pessoas que
No seu passado
Não tiveram chance
Que todos agora já
Têm para estudar
E também se formar.
Na minha concepção,
A maioria dos críticos,
Não sabem não, fazer
Por não ter para isso
O dom vindo de Deus.
Por exemplo: Há sim,
Comentarista aqui
Que acha tudo ruim
No bom pé de serra,
Onde não jogou bola,
Mas fala mal de quem
Chuta a bola pra fora
Das traves. Ora, eu sei
Que cursou Faculdade,
Porém, só fala do que
Não é a sua realidade.
Então, quando eu não
Sei fazer algo melhor,
Fico calado, só vendo,
Dando ideias será pior.
Porque não há crítico
Mais ignorante do que
Alguém que não sabe
Nada disso fazer.
Então, eu sou humilde,
E aceito sim, qualquer
Retificação no que faço
Com amor e muita fé.
Mário Querino – Poeta de Deus
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