O país está vivendo
Momentos confusos,
E quem lidera Igreja
Está abraçando tudo,
Aponto de já deixar
O genuíno Evangelho
Pra usar politicagem.
Isso é um caso sério
Que, confunde sim
A mente e ainda visa
A falta de obrigação
Onde o Autor da vida
Fica sim em segundo
Plano. Os pregadores
Devem fazer Política,
Respeitando valores
Que uma vida tem.
Chamam adversário
De ladrão e animal
(Burro), é necessário
Que os pregadores
Abaixem a cabeça
E já reflitam melhor
Neste vasto planeta
Intitulado Terra,
Sobretudo no Distrito
De Bananeiras sim,
Onde nossos políticos
São bênçãos de Deus,
Pois cuidam de gente
Com a boa satisfação,
Sábios e inteligentes
São em Pindobaçu.
Ora, quem chama sim
De burro o parecido,
É também para mim
Burro, não há evasiva
Nesse caso. Então eu
Em nome do Senhor,
O nosso eterno Deus,
Inquiro agora assim:
Quem não sabe furtar
Alguma coisa na vida?
Quem já ousa afirmar
Que nunca roubou
Algo de alguém aqui
No planeta Terra
Onde eu nasci, cresci
E vivo ditoso da vida
Ao lado desta Mulher
Que amo com prazer,
Contentamento e fé?
Qual Apregoador que
É dono dum comércio
Que nunca roubou,
E tem grande sucesso
Aqui no vasto planeta
Intitulado Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra
Intitulado bananeiras,
Onde eu nasci, cresci
E vivo muito contente
Com a Mulher que vi
Pela primeira vez sim,
No dia de uma Festa
Da Patrona do Distrito,
A qual intitulam esta
De Santa Efigênia?
Quem comprou algo
Por X, e ao vender diz
Que só tem lucrado
10% de seu valor aqui?
Quem não aumenta
Fora de Regra Federal?
Quem aqui não tenta
Buscar uma riqueza
Para viver de regalia
E ostentação? Você
Que é santo? No dia
Em que Jesus voltar,
Dirá: “Não te conheço.”
Então, fazer Política,
Não tiro o seu apreço,
Agora, difamar gente,
Sobretudo chamar
De burro e ladrão,
Já começou a julgar
A quem é semelhante.
Qual Apregoador
Que compra um carro
Que tem o seu valor
De R$ 50.000, ainda
Em nome da Igreja,
Que fez coisas certas?
Ora, todo mundo veja
Se eu não tenho sim,
Razão de falar com fé:
O Pregador num carro
E os irmãos vão a pé.
Isto não é um roubo?
Roubou a consciência
Dos irmãos alienados,
Visando uma vivência
No Céu, que Pregador
Não pode jamais dar,
Sobretudo hoje em dia,
Onde quer só enricar
Para viver na regalia
E ostentação. Então,
Fazer Política é certo,
Mas chamar de ladrão,
De burro e difamar
O seu sementaste é
Errado, e vai diante
De Jesus de Nazaré
Botar em prato limpo
Todas as palavras
Proferidas pela boca,
Ainda com lágrimas.
Ora, quem não sabe
Roubar? Alguém pode
Me indagar: “Sabes tu
Roubar?” Ora, já sobe
Para a minha cabeça
Um saber sim, vindo
Do fundo do coração
Do Poeta Mário Querino:
Se eu nunca soubesse
Roubar, eu seria pior
Do que um burro,
Pois quem sabe melhor
É o próprio burro sim.
Agora, não me convém
Eu roubar algo que
Faz parte de alguém
Que luta para possuir,
E eu sem fazer nada,
Ir com minha cara lisa
Invadir a sua casa
E pegar o que é seu.
Eu sei fazer tudo isso
Aqui em Bananeiras,
Meu amado Distrito.
Mas eu tenho saber
Que, eu preciso ralar
Para eu possuir algo
E por amor eu ajudar
Quem mais precisar
De mim aqui na Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra.
Ser Humano que diz
Que não sabe roubar,
É pior do que burro,
O burro sabe entrar
Numa roça de milho
E de capim pra comer.
E se você não souber,
Não tem algum saber.
Ora, quem não sabe
Visitar um bom amigo
E ver o seu celular
E carregar escondido?
Agora, convém fazer?
Obviamente, não deve
Praticar não, esse tipo
De ato, não pegue,
Porque é negócio feio,
No planeta Terra,
Sobretudo no Distrito.
Não pegar algo alheio
Faz bem, mas não diga
Que não sabe roubar,
Pois será pior do que
Um burro. Respeitar
O ser Humano é bom,
Pois é o nosso idêntico.
O inteligente e sabido
Reflete, e assim penso.
Mário Querino – Poeta de Deus
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