Poeta Mário Querino 16/10/2019 |
Todo tempo que há
Para mim na Terra,
Ainda é muito pouco
No meu pé de serra
Para ver algo em prol
De meus bons amigos
E também parentes
Que têm aqui vividos
Apreciando a beleza
Do meu pé de serra,
Ainda uns não vendo
Por serem na Terra
Os tais, e acham sim
Pobre sem novidades
Como há nas ricas
E tão amplas cidades.
Mas no olhar poético,
Não há lugar mais
Lindo e especial que
O pé de serra. Pois faz
O coração se alegrar
Com o calor sertanejo,
Como de uma donzela
Com abraços e beijos.
Bate, bate e bate sim,
Muito forte no peito.
Assim é o meu Distrito
Que já vive satisfeito
Com o seu bom povo,
Que ainda tem saber
Que pra ter vida boa
É preciso saber viver.
No admirar poético,
Aparece uma serra,
A qual cerca o Oeste,
Desta querida terra.
Ao Sul cruza um rio
Que vive preso assim,
Se o tempo esquenta,
Ele seca o Rio Aipim.
Ao Leste dá para ver
O horizonte e o sol
Vindo feliz na aurora,
Obviamente, em prol
De todos os sertanejos,
E ao Norte tem montes
Que embelezam sim
O nosso horizonte.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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