Alguém já perguntou:
“Sumiu! A gente nem
Ver mais você, ó cara?”
O que falei também?
Só isso com regozijo:
Eu sou igual à luz,
Todo mundo me vê,
Mas não me conduz
Nem por educação
Um oi. Fico na boa,
Sempre brilhando
Entre as pessoas
Que fazem de conta
Que não estão vendo,
Mas eu lhes vejo sim
Ao redor, querendo
Oferecer o oi amigo.
Então a luz, quando
Começa a fulgir todos
Ficam enxergando.
Ora, só dá a entender
Que não sou o fugido,
Mas é sim, quem diz
Que é o meu amigo.
Pois há tempo estou
Aqui neste bom lugar
E percebi bem sim,
Você aqui chegar
Sem dar um bom dia
Nem um oi para mim,
Quando te enxerguei
Tintim por tintim
Intuí e quis dar o oi
Para você perceber
Que eu ainda sou
Amigo sem esquecer
O tempo da Escola
Que eu estudei junto.
Ora, se você surgir,
Tudo eu assunto.
Às vezes penso até
Que a simplicidade
Atrapalha muito sim,
Esta nossa amizade.
Porém é melhor viver
Com a simplicidade
Do que com apatia,
Esta é uma realidade
Que com fé carrego
Neste Planeta Terra,
Principalmente aqui
No bom pé de serra
Titulado Bananeiras,
Para ser uma luz
Que brilhe numa boa
Em nome de Jesus.
Mário Querino – Poeta de
Deus

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