segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

PARA QUEM ALMEJAR FELIZ ANO NOVO, SE ESTIVER SÓ EM CASA?




Já é costume do povo
Almejar feliz ano 2019,
Ou sim, Feliz Ano novo.
Claro, hoje quem pode


Desejará com alegria.
Como eu estou aqui só,
Quer dizer, neste dia,
Sem ninguém ao redor,


A não ser, meus ratos,
Baratas, mariposas,
Muriçocas. Ainda acho
Que há outras coisas.


Almejo um feliz 2019
Para os meus amigos,
Que sempre se inovem
E possam ficar comigo.


Um dos meus filhos
Já foi trabalhar. Certo,
Que segue o seu trilho,
Faz algo com sucesso.


O outro já deve ter ido
Para retiro organizado
Por seus tios. Já saído
Este povo, fico isolado


Com meus bichos sim,
Sobretudo, mariposas
Que voam sobre mim,
Sem a minha esposa.


Certamente eu passo
Tempo orando sim,
Neste quieto espaço
Que Deus dá pra mim.



A noite está sendo sim,
Para mim maravilha,
Ainda distante de mim
Os membros da família.



Mas todos têm direito
De fruir do que gosta.
Eu não sendo satisfeito
E gente não se importa



Para convidar às festas,
Fico com Jesus Cristo,
Citando frases poéticas
Neste querido Distrito.



Mas não deixo de orar
Por quem vive contente,
Come e bebe a esperar
O ano 2019 ser presente


Neste Planeta nesse dia.
Até falei na Faculdade
De Bacharel em Teologia:
Quem viver a santidade,


Certamente será isolado.
Então isso ocorre comigo,
Todos me olham de largo.
Um diz: “Eu não convido.”


Outro fala: “É fora de tudo.”
E outros comentam assim:
“Depois de seus estudos,
Tudo pra ele já é ruim.”


Na verdade, na verdade
Tudo é ao contrário
Pra quem tem lealdade
E faz o que é necessário


Para agradar ao Senhor.
Acho que é fingimento,
Pregar com fé e vigor,
E participar de eventos


De comida e bebedeira
De forma demasiada.
O poeta de Bananeiras,
Fica tranquilo em casa


Brincando com palavras
Junto de muriçoca, rato,
E barata que vêm a casa
No tempo em que acho


Isolado sem a esposa,
Filhos, noras e neto.
Mas por cima mariposa
Voa sim, com sucesso.

Mário Querino – Poeta de Deus  

domingo, 30 de dezembro de 2018

QUEM FOR SÁBIO E INTELIGENTE COMPARE A INTELIGÊNCIA DO PASSADO COM A LOUCURA DO PRESENTE E ESCOLHA A MELHOR PARA SER FELIZ



Poeta Mário Querino 30/12/2018


Hoje em dia, alguém diz
Que sou homem louco.
Mas não levo nada disso
Sério nem perco o gosto


De viver como eu sou.
Na minha adolescência,
Eu era sim um louco.
Narro por experiência


A quantidade de fatos
Que eu vivia na terra
De Bananeiras, claro,
Meu bom pé de serra.


Quando eu era criança,
Corria pelas ruas sim,
Descalço e sem camisa,
Não pensava em mim.


Poderia pisar em vidro,
Cair dentro de buraco
Ou tropeçar em pedra.
Nas ruas só tinha mato,


Poderia ter uma cobra,
E picasse quando eu
Escondia-me deitado
Para os amigos meus


Não me acharem não.
No curral de Seu Farias,
Tinha lama, na Estação
Do Inverno porque caía


Muita chuva nessa era.
E eu entrava no curral,
Com a lama na canela.
Poderia pisar num pau


E ele furar o meu pé.
Subia no caminhão sim,
Do conterrâneo Solon,
Tudo isso era para mim,


Um divertimento, hoje,
Considero uma loucura.
Na minha adolescência,
Minhas más aventuras,


Parece que foram piores.
Pois tirava pulo mortal
Da pedra da cachoeira,
De altitude descomunal,


E caía dentro dum poço
Que não alcançava não,
Seu determinado fundo,
Quer dizer, o seu chão.


Montava num jumento
Sem cabresto e batia
Pra ele correr, correr...
E na ladeira ele descia


Embalado, e eu batia
Mais, pra ele correr....
Quando ia ao Templo,
Eu gostava de fazer


Uma estripulia, subia
No coro (estrado) onde
Fica o sino católico.
Então, hoje, me sonde


E veja a minha loucura
Na minha adolescência,
No coro há uma grade
E a minha má tendência,


Era caminhar sobre ela.
Ela tem uns 14 metros
De comprimento e é sim
De madeira, e é certo,


Que há 9 centímetros
De espessura, e uns 4
Metros de altura e eu
Nela caminhava. Acho


Hoje, que eu era louco
Na era da adolescência.
Ainda ia à roça chupar
Manga e a tendência


Era subir na mangueira,
Enganchar os meus pés
Numa das galhas dela,
E por uma loucura ou fé,



Descia sim, meu corpo
E ficava como morcego,
De cabeça para baixo,
E sem nenhum medo.


É claro, a altura era sim,
De quase 5 metros.
Se meus pés soltassem,
Não teria não, Médico


Que me consertasse.
Um dia peguei o veículo
De meu pai, sem saber,
E andei no meu Distrito.


E o meu irmão comigo,
Sem medo também,
Hoje, eu não sei dirigir,
E meu irmão sabe bem.


Dirige até em São Paulo,
E já veio para a Bahia.
A gente já tem veículos,
Contudo, hoje em dia,


Não me considero não,
Mais louco para fazer
Mais nenhuma aventura,
Porque gosto de viver.


E quando o Rio Aipim,
Estava transbordado,
Eu caía dentro e descia
Feliz e muito animado.


Poderia me prender
Num arame ou galha
De árvore e poderia
Afogar-me numa falha


Ou pelo meu cansaço.
Estas aventuras eu fiz
Aqui em Bananeiras,
Meu cantinho do país.


Eu era considerado sim,
Como jovem inteligente.
Mas hoje em dia, vejo
Que eu era um cliente


Da Morte que, deixou
Eu fazer as estripulias,
Para depois me levar
E chorar minha família.


Como Deus me ama,
Aboliu essa sabedoria
Pra poupar minha vida,
E me deu hoje em dia


Sim, a preconceituosa
Loucura para eu refletir
Que tudo que eu já fiz
Foi pra hoje descobrir


Que melhor é a loucura
Do senhor Deus, do que
A sabedoria do homem.
Então louco quero viver,


É melhor do que o sábio
Morto. Pois eu sendo
Louco, eu faço sim algo,
Enquanto estou vivendo.


Mário Querino – Poeta de Deus

sábado, 29 de dezembro de 2018

ALICE ESTÁ FELIZ DA VIDA NO SEU CARRÃO




Fui à Rua Cesário Coelho,
Deparei-me com a Alice,
Não foi encontro alheio,
Todo mudo agora fique


Apreciando essa menina
Que está no seu carrão,
É uma criancinha linda
E filha do nosso sertão.




O Distrito de Bananeiras
Está repleto de alegria,
E Alice, na terra inteira
Será notória neste dia.


Alice já estacionou sim,
Seu carrão com regozijo,
Bem pertinho do jardim,
Pra mostrar aos amigos.


Mário Querino – Poeta de Deus

Poeta Mário Querino 29/12/2018


O MUNDO FOI FEITO PARA TODOS, E TODOS DEVEM FRUIR DO QUE GOSTA

Poeta Mário Querino 29/12/2018



Quem ama deve fazer
A vontade dos outros,
Não pode só pensar
Em si. É claro, o gosto


Do meu próximo não
É não, o mesmo gosto
Que tenho nesta vida,
É óbvio, ainda pouco


Que eu seja diferente.
Então eu observando
Bem a D. Maria José,
Neste cantinho baiano,


Percebi que ela aflita
Com os afazeres sim,
Começou a murmurar,
E tintim por tintim,


Eu comecei a matutar:
Estou ouvindo hinos
De irmãos evangélicos,
No cantinho nordestino,


Contudo a D. Maria José,
Murmura e reclama.
Com amo fiz algo mais,
Retirei o hino que chama


A minha atenção e botei
Pe. Zezinho na Internet.
Pe. Zezinho cantou sim,
Os hinos que ela merece,


Ela também cantou feliz
Acompanhando o cantor.
Então eu pude perceber
Que eu obrigado sou


Também fazer alguém
Feliz. Se faço meu gosto,
Eu também devo deixar
Um tempo para outros,


Pois o mundo não é só
Do Poeta Mário Querino.
Deus criou visando sim,
Que todos vivam fruindo


O que o coração almejar.
Daí D. Maria José parou
De murmurar e concluiu
Os afazeres com amor,


Por causa da percepção
Que tenho nesta terra.
Se o tempo não for meu,
Calo-me no pé de serra


E deixo a vez pra outros
Que devem ter a chance
De se alegrar nesta vida,
Entender é importante.


Lembrei-me de minha
Mãe que sempre dizia:
“Quem canta os males
Espanta.” Canta D. Maria.


Dá a entender que o mal
Já foi se embora.
Fazer o gosto de alguém
Que ama numa boa hora,


É a melhor coisa da vida.
Com a minha mãe ficava
Vendo o labor e 11 filhos
Dando trabalho em casa,


Só uma canção de amor
E inspirada por Deus,
Poderia aliviar o coração
E ela concluir o labor seu.


Mário Querino – Poeta de Deus
   

POETA MÁRIO QUERINO PASSA HORAS ZELANDO O JARDIM DO COLÉGIO MUNICIPAL DO DISTRITO DE BANANEIRAS




Nesta semana eu passei
Horas zelando o jardim,
Obviamente, eu capinei.
Todo, tintim por tintim.





Levei bem o mato e lixo
Para o lugar adequando,
Com regozijo e capricho
Para após ser queimado.




Abluí algumas pedras sim,
Que enfeitam as plantas
De nosso abissal jardim,
Que muito nos encanta.





Se não fossem os irmãos
De má-fé que pulam sim
O muro e sem precisão,
Bolem, ficaria belo jardim.   


Mário Querino – Poeta de Deus

Poeta Mário Querino 29/12/2018





PARA LER E REFLETIR COM MUITA PRECISÃO


 
Mário Antônio Querino da Silva 29/12/2018
“E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem?
E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas.
Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou?
E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque te não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus.
Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.”
Jesus falou que a sua igreja seria edificada sobre Ele, e não sobre Pedro, se observarmos a preposição, Ele está falando sobre esta, e não sobre essa. Então a preposição se refere a si, e não a Pedro, Pedro apenas recebeu as chaves para ser o Porteiro e não o dono da Igreja, como muitos querem ser nos dias atuais. E invés de edificar a Igreja em Jesus Cristo, estão estabelecendo no capitalismo, não para ajudar os irmãos, mas para terem regalias. Qual Pregador de renome quer ser Porteiro de uma Igreja? E quem toma conta das chaves, na minha concepção é realmente o Porteiro, e essa foi à função que Jesus determinou a Pedro. A Igreja é edificada em Jesus Cristo, mas no mundo moderno está estabelecida no capitalismo, na luxúria e na arrogância e não em Jesus Cristo.

Mário Antônio Querino da Silva – Escritor de Cristo 






QUEM OUSA QUERER CARREGADOR EM CASA?

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