quarta-feira, 14 de maio de 2025

QUEM ACHA QUE DEUS DARÁ O HOMEM, SUA IMAGEM E SEMELHANÇA AO DIABO?

Mário Querino & D. Marisa 14/05/2025


Ora, quem disse que

Eu quero confundir

O seu coração para

Viver iludido aqui?

 

Somente vou fazer

Algumas perguntas,

Para quem tudo isso

Com saber assunta:

 

Ora, Deus é o dono

Dos céus, da terra

E de tudo que neles

Há. E no pé de serra

 

Titulado Bananeiras

Onde fica a chácara

Titulada Santa Maria,

Onde eu com graça

 

Vivo com D. Marisa

Pergunto bem assim,

E quem souber diga

Consciente pra mim

 

A sua convincente

Resposta sim disso,

Por que Deus é sim

Dono de mim e fico

 

Receando o Inferno,

Se Deus tem poder

De me livrar de tudo

Que ele pôde fazer

 

Para compor a Terra

Onde nasci, cresci

E estou vivo ao lado

Da Mulher que eu vi,

 

Ainda na minha vida

De boêmio neste

Apoucado Distrito

Que tenho interesse

 

De ficar mais anos

Ao lado de D. Marisa,

Mulher que amou,

Ama e amará a vida

 

Desse cara que já é

Sim, louco por amor?   

Se Ele fez o Homem

Já sendo Conhecedor

 

Da sua vil natureza,

Ficarei atemorizado,

Sem eu saber como

Será esse badalado

 

Inferno? Ora, se Deus

Criou o Inferno para

O Diabo e seus anjos,

Deus dará este cara

 

Ao Diabo? Aonde vai

Ficar sim, a Imagem

E Semelhança d’Ele?

Tenho mentalidade

 

De ser humano, por

Isso eu não vejo não,

Um motivo pra Deus

Usar a discriminação

 

Da própria Imagem

E Semelhança Sua.

E se eu ainda sofrer

O que já sofri na rua,

 

Eu inquirirei assim

Para o Senhor Deus:

Deus, por que quis

Dar este viver meu

 

Neste vasto Planeta

Intitulado Terra,

Principalmente aqui

No meu pé de serra

 

Titulado Pindobaçu,

Onde fica Bananeiras,

Distrito onde nasci,

Cresci e a vida inteira

 

Vivo com a Mulher

Intitulada D. Marisa?

Se não tenho valor

Nem direito da vida

 

Eterna, por que vim

Servir só de enxerido

E ser caçoado até

Agora pelos amigos?

 

Não pedi pra nascer,

E não sou besta

Para pedir a morte.

Ora, vivo no Planeta

 

Com alacridade sim,

Ao lado de D. Marisa,

Então, me aguente,

É assim a minha vida.

 

Quando o Senhor  

Me fez aqui na Terra,

Mormente no meu

Amado pé de serra

 

Titulado Bananeiras,

O Senhor já era sim,

Conhecedor de tudo,

De tudo sobre mim.

 

Então, quem deve

Aguentar seus filhos

São os seus pais sim.

Ora, ilumine o trilho

 

Pra eu agora andar,

Mas eu não penso

De mudar costumes

Nem o pensamento.

 

O Senhor já me fez

Deste jeitão caipira.

E sem brincadeira,

Ó Deus, me inspira,

 

Pra eu escrever sim,

Uma canção bonita

Para eu cantar feliz  

Pra Varoa que fica

 

Aqui ao meu lado

Cuidando de mim.

Que tal, ó Senhor,

Eu escrever assim:

 

A vida me traz algo

Que me deixa assim

Feliz e apaixonado

Por quem deu a mim

 

O dom desta vida,

Para eu viver ditoso

Ao lado de D. Marisa

E também do povo

 

Que vive ao redor

Desse cara de Deus,

E para falar melhor,

Esse cara sou eu.

 

Ora, vou agora ficar

Visando o Inferno,

Se tudo isso já está

Com o Criador Eterno?

 

A minha mãe dizia:

“Quem fica falando

Da propriedade alheia,

Porque está desejando.”  

 

O que me interessa,

Eu viver falando algo

Sobre o Inferno,

Se estou sossegado

 

Neste Planeta Terra

Onde eu nasci, cresci

E vivo sim, ditoso

Com D. Marisa aqui?

 

O tempo em que eu

Perderei falando algo

Sobre o Inferno,

Escrevo sim, animado

 

Uma poesia de amor,

Para todo mundo ler.

Então, deixo pra Deus

De seu jeito resolver.    

 

Mário Querino – Poeta de Deus  

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