“Qual diferença entre
Uma pessoa culpada
Da pessoa inocente?”
O que objetar agora?
Ora, a pessoa culpada
Fica inventando algo
Para ser justificada,
Mesmo consciente
Que o Juiz é cônscio
De todo o seu delito
Que o Oficial pronto
Deixou. No entanto
A pessoa não aceita
O seu erro cometido
Após as leis feitas.
A pessoa inocente
Fica na boa e deixa
O Juiz fazer o julgo
Baseado na queixa,
Que é apresentada.
Se o Juiz perguntar:
“Cometeste o delito?”
O que o inocente dirá?
Obviamente, só isso:
“Já sabe mais que eu.
É a razão de eu está
Aqui pra pagar meus
Pecados.” E se o Juiz
Disser: “Quero ouvir
De sua boca. Você
Cometeu? Fale aqui.”
A pessoa inocente,
O Espírito Santo orienta
Pra não falar besteira.
Daí a pessoa pensa
E responde na boa:
“Doutor, se eu disser
Que cometi delito,
Vou mentir, e isso é
E se eu disser que não,
O senhor não acredita.
Estou nas tuas mãos,
Ora, faça o que quiser,
Me condene e prenda,
Pois não serei contra
A Justiça que ordena
A prisão ou liberdade.
Então, não devo falar
Nada para quem sabe
Mais. Ora, é só provar,
Vivo aqui pra cumprir
A minha sentença,
Que eu tenha a culpa
Ou tenha a inocência.”
Ora, esta é a diferença
Entre a pessoa culpada
Da pessoa inocente,
Quando é sim julgada.
Jesus era jovem justo,
E foi julgado sim,
Mas Ele aceitou esse
Julgamento. Foi ruim?
É óbvio que foi, mas
Ele tinha o poder
De acabar com tudo,
Mas Ele quis manter
Sua inocência, calado
E sem ser oposto não,
À Justiça, pois se fosse
A sua boa instrução
Não teria não, sentido
Para todos nós
Que sempre ouvimos
Pela fé a sua voz.
E como Ele pregaria
A Justiça e depois ser
Contra? É óbvio, Ele
Sofreu, não por ter
Cometido um delito,
Mas pra me dar vida
E hoje eu ser ditoso
Ao lado de D. Marisa,
Pra dar vida a todos
Que vivem na Terra,
Sobretudo no meu
Amado pé de serra
Titulado Bananeiras
Onde nasci, cresci
E estou vivo e bem
Com esta vida aqui
Ao lado de D. Marisa,
Mulher que veio sim
Da fazenda Riachão
Para cuidar de mim.
Mário Querino – Poeta de Deus

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