Do labor, e D. Marisa
Vinha comigo na boa
E ditosa com a vida.
Chegando à praça
Do nosso Distrito,
Quis sim, fotografar
E pra ela disse isso:
Eu esqueci o celular
Lá na casa da sogra,
Ora, me espere aqui
Pra tirar uma nova
Fotografia. Daí eu
Fui buscar o celular
E quando cheguei,
D. Marisa estava lá
Sentada na praça,
E comecei a cantar
Para todo mundo
Então, me escutar:
SENTADA NA PRAÇA ESPERANDO SEU AMOR
Sentada na praça
Vendo quem passa
Ficou a D. Marisa,
Certamente feliz
No cantinho do país
Onde ganhei a vida.
Quando ela me viu
Para mim sorriu
Com muita alegria,
Porque sem mim
Ela fica triste sim
Na praça todo dia,
Até me ver chegar
Para então abraçar
E beijar também.
Por isso pra praça
Com prazer e graça
Todo dia ela vem
Ficar me esperando
Sim, e observando
Até eu então chegar
E também receber
Abraço com prazer
E ditosa me beijar.
Mário Querino – Poeta de Deus

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