segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

POETA MÁRIO QUERINO VISITOU A CASA DE FARINHA E REVIVEU SUA MOCIDADE COM A D. MARISA

 


 


Hoje, eu visitei sim

A Casa de Farinha

Aqui em Bananeiras,

Onde ganhei minha

 

Vida. Lá lidavam sim

Os patrícios com fé,

É óbvio, mexendo

Farinha sim, que é

 

Uma Cultura antiga,

E meus pais faziam

Muita farinha aqui

Mesmo, noite e dia,

 

É um pesado labor.

Ora, os meus sogros

Também faziam sim,

Quando eram novos.

 

Recordo muito bem

De casos que ainda

Vivem sim em mim,

Coisa velha e divina.

 

Por isso ainda trago

Na mente e coração

Aquele velho tempo

Desta minha paixão,

 

Claro, é um passado

Que ainda essa vida

Me traz como novo,

Porque a D. Marisa

 

É o meu passado sim,

É o meu presente

E espero ser o porvir

Quando esta gente



 

Já chegar a Terceira

Idade no Distrito

De Bananeiras, onde

Fruo de amor bonito

 

Ao lado de D. Marisa.

Então, hoje, quando

Eu visitei essa Casa

De Farinha, notando

 

Os encontros que eu

Tive com a D. Marisa,

Quando ela também

Participava dessa lida,

 

Eu sendo seu amado

E boêmio sonhador,

Ficava lhe olhando  

Sentando no ralador.

 

Ora, seus pais faziam

Sim, beiju de massa,

E eu comia também

Com regozijo e graça.

 

Porém, não ficava ali

Por causa do beiju

Que é uma Cultura

Daqui de Pindobaçu,

 

E sim, para apreciar

A jovem Maria José,

Já titulada D. Marisa,

Que é minha Mulher

 

Até aqui. Então, isso

Só me faz amar mais

Esta terna Mulher  

Que tudo por mim faz.

 

Mário Querino – Poeta de Deus


Mário Querino 23/01/2023


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