sábado, 5 de fevereiro de 2022

POR QUE O SOL SEMPRE EXISTIU NA BOA, E SÓ AGORA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA DESCOBRIRAM QUE ELE É O CAUSADOR DO TAL CÂNCER? POR QUE ELAS NÃO CITAM OS VENENOS NO ALIMENTO E NA BEBIDA?

 


 

Mário Querino 05/02/2022

A gente ouve Palestra

De profissional sim,

Sobre mal de câncer,

Isso não é não, ruim

 

Ouvir gente que sabe

Sobre essa doença

Que está arruinando,   

A ponto da Ciência

 

E Tecnologia ficarem

Sem saber o que fazer.

Ora, os profissionais

Lutam para combater,

 

Mas tudo isso já é sim,

As consequências

Esperadas no mundo

Atual onde a Ciência

 

E a Tecnologia são

Evoluídas na Terra,

E não é diferente não,

No meu pé de serra,

 

Intitulado Bananeiras,

Onde eu nasci, cresci

E vivo debaixo do Sol

Quente sim, até aqui.

 

Mas, porém, contudo,

Eu voltando aos meus

7 anos de idade aqui

Vividos, já percebi eu,

 

Que a doença câncer

Está assim crescendo

E destruindo os corpos

Humanos que vemos,

 

Não devemos culpar

O amigo Sol, e sim,

A revolução científica

E tecnológica. É ruim

 

Eu relatar deste jeito?

Obviamente é, porém,

Quem ousa ser contra

Este relato? Alguém

 

Pode até ousar inquirir:

“E o que causa tudo

Isso, para que o câncer

Se alastre entre estudo

 

Moderno e civilizado?”

Ora, há 50 anos, não

Existiam tantas mortes

Entre a nossa nação.

 

Mas com a evolução

Da Ciência e Tecnologia,

O povo está comendo

E bebendo todo dia

 

Um pouco de veneno

No alimento e bebida,

E não me deixe mentir

A cozinheira D. Marisa.

 

A galinha caipira dura

Somente 90 dias para

A gente cozer e comer.

Ora, isso está na cara,

 

Que existe veneno sim,

Na carne que a gente

Come. No meu tempo,

Quando adolescente,

 

A galinha de capoeira

Só servia para o abate,

Quando tinha 180 dias.

Ora, quem quiser ache

 

Ruim o que eu relato

Neste texto poético.

Um dia eu passei sim

Pela estrada, e perto

 

Tinha um boi magro,

Claro, por faltar capim.

Poucos dias depois,

Eu já comentei assim:

 

Este boi estava magro,

Agora, já está gordo

Pra servir de alimento

Para todo este povo?

 

O seu dono deve ter

Aplicado um veneno,

Pra que este boi fique

Gordo, ainda sendo

 

Um perigo pra gente

Que vai comer a carne.

Agora, os profissionais

Culpam o Sol. É tarde

 

Pra demudar a situação

Que o nosso bom povo

Paga um preço elevado.

O Sol não é não, novo,

 

Antes de existir gente

O Sol já era deste jeito,

E criaram a sombrinha  

E chapéu, não perfeitos

 

Como agora, com esta

Ciência e Tecnologia

Avançadas nos últimos

Tempos. Ora, todo dia

 

Surgem casos de câncer,

Mas, porém, contudo,

Antes não tinha não,

Ainda sem ter estudo

 

Científico e tecnológico

Como já temos agora,

Ora, culpar o amigo Sol

É jogar conversa fora.

 

Porque há 50 anos, eu

Não via tantos casos não,

De câncer, e quando

Se ouvia, a população

 

Ficava receosa, pois

O doente já era idoso,

E todos respeitavam,

Perante nosso povo.

 

Ora, o aumento sim,

De males, sobretudo

De câncer, o veneno

É o autor. Faça estudo

 

Primeiro, antes de pôr

A culpa no amigo Sol.

Quando eu era criança,

Via numa roça em prol

 

Dum trabalho árduo,

Homens e mulheres

Que viveram 90 anos

Ou até mais. Queres

 

Culpar o amigo Sol?

Botem uma cobertura

Nas roças pra ninguém

Sentir esta quentura

 

Que sinto na Chácara

Santa Maria, quando

Estou ralando sim,

E Sol me queimando.

 

O bom é que completo

60 anos debaixo do Sol,

Sol que, desde quando

Eu nasci, ele em prol

 

Do meu dia me dá Luz

Para eu fazer o melhor.

Quando eu não quiser

O amigo Sol, virarei pó.

 

Porém, não digam não,

Que câncer existe por

Causa do amigo Sol,

É por causa de criador

 

De alimentos humanos,

Que põe venenos sim,

Para produzir mais

E tintim por tintim,

 

Ficar rico no planeta

Intitulado Terra,

Sobretudo no Distrito,

Meu bom pé de serra.

 

Mário Querino – Poeta de Deus

Nenhum comentário:

Postar um comentário

AMO A D. MARISA, MAS NÃO ME GLORIO, POR QUE A VIDA DÁ SIM, MUITAS VOLTAS NA TERRA

    Mário Querino 09/05/2024 Já depois das 4 horas, Eu abri a janela sim, E vi as árvores sendo Tintim por tintim   Avivadas...