sexta-feira, 28 de novembro de 2014

RELÓGIO DE PULSO PARA MIM JÁ É PASSADO



Alguém me perguntou assim:
“Não usas relógio no braço,
Por que você acha ruim?”
Respondi: Não. Bom eu acho,


Mas não tenho necessidade
De andar com relógio assim.
Já usei na minha mocidade,
Era uma elegância para mim.


Agora já tenho a hora certa
No meu moderno celular.
Relógio já não me interessa,
Atualmente gosto de andar


Simples como uma pomba
E prudente como serpente.
Eu sei que de mim zombas,
Mas no passado da gente


Não havia estas coisas boas
Que facilitam o convívio.
Hoje é investir grana à-toa
Em relógio, se não preciso.


A grana que eu devo usar
Para pagar relógio de pulso,
Recarrego o meu celular
E tenho hora, falo e escuto.


O relógio de braço, amigo,
Só mostra uma elegância,
Jamais terei esse objetivo,
Não acho mais importância.


Uma que, já tenho no viver
O horário certo de ir e vir.
Tenho o celular para dizer,
Em que o relógio vai influir?


Não ando contando horas,
Sou tranquilo e faço algo
Contente até eu ir embora.
Então relógio já é passado.



Mário Querino – Poeta de Deus

Poeta Mário Querino 

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