sexta-feira, 3 de setembro de 2021

MUITAS VEZES COAMOS UM MOSQUITO E ENGOLIMOS UM ELEFANTE

Mário Querino 03/09/2021 


Liguei o computador

Para redigir resenha,

E sem música é ruim.

Então, que já venha

 

O grupo: “The Fevers”

Para cantar pra mim,

Porque estou sozinho

E sem música é ruim.

 

E qual resenha que

Vou bater nesta noite

De sexta-feira aqui

Em Bananeiras? Fosse

 

Eu um resenhista sim,

Para contar melhor

E o povo morrer de rir.

Porém nesta Terra, só

 

Sei escrever em forma

Poética, e por isso

Minha resenha não é

Engraçada no Distrito.

 

Contudo, eu vou fazer

O melhor para exibir

Uma pura realidade,

E D. Marisa já foi ali,

 

Obviamente, rezar

Para espantar o mau

Ou o demônio que

Já se acha sim, o tal.

 

E somente com reza

E jejum, ele vai sumir

E D. Marisa ficará sim,

Muito contente aqui.

 

Como meu tempo é

Curto, vou adiantando

A minha resenha sim,

No cantinho baiano

 

Intitulado Bananeiras,

Meu bom pé de serra,

Onde nasci, cresci

E herdei a boa terra

 

Que já tem água, luz,

Internet e pássaros

Para cantar pra mim,

Sem precisar espaço

 

De grade pra ficarem

Presos na Chácara  

Santa Maria, onde eu

Trabalho com graças

 

Do Senhor nosso Deus

E Pai de todos nós.

Por isso os pássaros

Livremente içam a voz

 

Para eu ouvir e dar

Glória ao Senhor Jesus.

Então, a resenha é

Sim, algo que conduz

 

Uma boa noção sim,

Pra gente entender

Que a vida simples

Aumenta nosso viver.

 

Então, chegou sim,

Um cara com escarcéu,

Achando que era seu

O espado de um Hotel.

 

Daí perguntou assim:

Qual cardápio passa

Pela mesa neste dia?”

Hoje é língua de vaca,

 

Disse uma garçonete.

O cara ficou nervoso

E disse: “Comer língua,

Não tem nenhum ovo?”

 

A garçonete, objetou:

“Temos ovos, mas, é

Língua de vaca pro dia

De hoje.” E quem quer

 

Essa língua que sai sim,

Da boca de uma vaca?

Eu, ó minha senhorita?

A senhorita não acha

 

Que é nojento o prato  

Com língua de vaca?

Da para preparar ovo?

Perguntou com graça

 

O cara dentro do Hotel.

Daí a garçonete rindo

Disse: “Somos pra isso,

Espere, já estar vindo

 

O ovo para o senhor.”

Quando o cara comeu,

A garçonete inquiriu:

“Senhor, diga para eu,

 

Por onde saiu esse ovo

Da galinha.” O cara fez

Um bico e uma careta,

E disse: “Ora, desta vez

 

A garçonete tirou uma

Da minha cara, um mico

Eu paguei neste Hotel.

Só o Poeta do Distrito

 

De Bananeiras, poderá  

Bater essa resenha sim,

Em forma de poesia,

Pois tintim por tintim,

 

Ele redige os episódios.

Então, esperem isso

Ainda hoje, pois será

Tudo bem escrito

 

Por Mário Querino.”

Ora, não sei bater não,

Resenha, mas pediste,

Já atendo de coração.

 

E não há coisa melhor

Neste dia de sexta-feira,

Ouvir The Fevers aqui

No Distrito de Bananeiras.

 

É claro, com educação,

Para não incomodar

Os meus vizinhos

E uma Igreja que está

 

Ao lado de minha casa.

Pois todos têm direito

De usar suas músicas,

Mas precisa respeito.   

  

Mário Querino – Poeta de Deus  

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