sexta-feira, 9 de outubro de 2020

NO PASSADO FIZEMOS COIVARAS DE LENHA PARA DESOCUPAR O ESPAÇO NA ROÇA, HOJE EM DIA, PRECISAMOS DE LANHA E NÃO TEMOS ONDE CORTAR



Ontem, eu passei feliz

Uma parte do meu dia

Na Creche Carinho, após

Na Chácara Santa Maria.

 

Como já refiz a cerca,

Obviamente, tirei sim

Postes que já estavam

Diametralmente ruins.

 



Então, como a minha

Amada sogra tem fogão

À lenha, eu rachei sim

Os postes com precisão,

 

Para trazer pra amada

Sogra colocar no fogo,

Quando ela for cozer  

Pro meu querido sogro.

 



Claro, consegui encher

Um carrinho-de-mão,

Muita lenha rachada

Pra sogra cozer o feijão

 

Do meu querido sogro.

Ora, não devemos não,

Perder tempo e nem

Desperdiçar, a situação

 



É complexa no Distrito,

Pois a falta é tamanha,

Porque nossas terras

São de gente estranha.

 

E nosso povo não vai

Mas cortar lenha não,

Para cozer o alimento,

Agora, usamos botijão.

 

Mário Querino – Poeta de Deus  

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